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CIDADE
Segunda - 14 de Dezembro de 2015 às 08:33
Por: Gazeta Digital

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Neste domingo (13), uma data simbólica, especialmente por ser o número do Partido dos Trabalhadores (PT), sigla que governa o Brasil há 13 anos e agora enfrenta uma crise sem precedentes com altíssimo índice de rejeição, a Praça Alencastro em frente à Prefeitura de Cuiabá, volta a ser palco de mais uma manifestação contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo que se arrasta para encerrar o 5º ano sob forte pressão popular e política de siglas de oposição e até de partidos “aliados”.

Os organizadores esperam que pelo menos 10 mil pessoas participem do ato, cuja programação inclui uma caminhada pela Avenida Avenida Getúlio Vargas até a Praça 8 de Abril.

É o 1º ato após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ter aceito o pedido de impeachment contra a petista formulado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Conceição Paschoal e também por representantes de movimentos contra a corrupção. Porém, no acumulado do ano, é o 4º protesto em Cuiabá, somente em 2015, contra a gestão Dilma Rousseff.

Antes disso, Cuiabá realizou outros 3 protestos contra o governo Dilma Rousseff ao longo deste ano. O 1º deles foi no dia 15 de março quando mais de 20 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram da manifestação Muda Brasil. Menos de 1 mês depois, no dia 8 de abril foi realizada a 2ª manifestação, ocasião em que cerca de 8 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram da manifestação Muda Brasil que teve a Praça Ipiranga, região central de Cuiabá, como ponto de concentração.

O protesto mais recente, até então, foi realizado no dia 16 de agosto, com adesão de 14 mil pessoas que saíram às ruas da Capital para pedir um basta contra a corrupção, cobrar punição mais rigorosa aos envolvidos na Operação Lava Jato e pressionar o governo da petista.





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