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Juízes substitutos escolhem comarcas
Os 26 juízes substitutos de Mato Grosso definiram as unidades judiciárias em que irão atuar, com base na ordem de classificação do concurso, na manhã desta quinta-feira (10 de dezembro), na sala de reuniões da Presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Em decorrência da entrada em exercício na nova unidade judiciária, eles ficarão responsáveis pelo plantão do recesso forense das Comarcas de Primeira Entrância onde atuarão. Os 26 novos magistrados assumem suas unidades já a partir da próxima segunda-feira (14 de dezembro). Clique AQUI para conferir o nome do juiz e a comarca que cada um assumirá, pela classificação do concurso.
Na presença do presidente do TJMT, desembargador Paulo da Cunha, da corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Erotides Kneip, e dos juízes auxiliares da Presidência e da CGJ, os magistrados assinaram o termo e a portaria com as devidas escolhas. O presidente destacou que para o Poder Judiciário o dia de hoje, 10 de dezembro, é uma data de muita satisfação em poder formalizar a escolha dos magistrados. “É uma experiência nova e, juntamente com a satisfação, há também algumas apreensões que são naturais para esse começo de carreira. É uma experiência de como solucionar um problema e encarar desafios”, ressaltou.
O presidente lembrou-se de quando assumiu uma comarca pela primeira vez e falou das dificuldades, tanto daquela época quanto dos dias atuais. “Essa é uma grande satisfação. Recordo que quando fui para a minha primeira comarca, na época mal havia telefone e, por isso, a comunicação era muito difícil entre os colegas de magistratura. Lembrem-se que vocês estarão sendo vistos e observados e, dependendo da circunstância, até criticados. A sociedade vai olhar para vocês como paradigma. Vocês escolheram uma profissão que requer muita dedicação, envolvimento e comprometimento. E essa é a concretização do sonho de cada um e depositamos toda a confiança em vocês. Boa sorte a todos”.
O presidente lembrou-se de quando assumiu uma comarca pela primeira vez e falou das dificuldades, tanto daquela época quanto dos dias atuais. “Essa é uma grande satisfação. Recordo que quando fui para a minha primeira comarca, na época mal havia telefone e, por isso, a comunicação era muito difícil entre os colegas de magistratura. Lembrem-se que vocês estarão sendo vistos e observados e, dependendo da circunstância, até criticados. A sociedade vai olhar para vocês como paradigma. Vocês escolheram uma profissão que requer muita dedicação, envolvimento e comprometimento. E essa é a concretização do sonho de cada um e depositamos toda a confiança em vocês. Boa sorte a todos”.
A corregedora externou a felicidade que estava sentindo naquele momento pelo fato de estarem ali, reunidos, em volta da mesa, numa partilha, assim como nos termos bíblicos, principalmente por ser este o momento em que os juízes assumirão as comarcas. Em sua fala, a magistrada se colocou à disposição de todos, inclusive durante todo o recesso para que os trabalhos não parem e as metas sejam cumpridas.
“Eles estão preparados. A partir do momento em que foram aprovados num concurso público, com a dificuldade que essa concorrência apresentou, isso prova que eles têm conhecimento jurídico para já atuarem. Durante todo o período que estiveram aqui, desde o meio do ano, o que a Escola da Magistratura fez e o que a Corregedoria pôde apoiar foi mostrar a prática, fazer com que eles experimentassem decisões, despachos, audiências e o tempo foi sim suficiente. Lógico que sempre há fatos novos e somente o exercício da profissão dará a eles toda a experiência que precisam. A Corregedoria vai estar no plantão diuturnamente e principalmente porque eles estão assumindo e nós sabemos das dificuldades do início dos trabalhos. Estaremos aqui, inclusive no recesso, todos os dias”.
A desembargadora disse ainda que o magistrado tem que ser um homem e uma mulher do seu tempo no que diz respeito às questões sociais. “Eles têm que viver com o pé no chão e saber que estão numa sociedade que apresenta problemas e estamos num país, infelizmente, de extrema desigualdade social. Eles têm que se atentar muito e pontuar isso”, complementou.
A juíza substituta Sabrina Andrade Galdino, que antes de tomar posse morava na cidade de Cacoal, em Rondônia, disse que as expectativas são ótimas. Ela assumirá a Comarca de Alto Garças (357 km ao sul de Cuiabá) e afirmou que se sente honrada em ser designada para esta comarca que já teve em seu passado grandes mulheres do Judiciário, como as desembargadoras Shelma Lombardi de Kato, Marilsen Addario e Maria Erotides Kneip.
A juíza substituta Sabrina Andrade Galdino, que antes de tomar posse morava na cidade de Cacoal, em Rondônia, disse que as expectativas são ótimas. Ela assumirá a Comarca de Alto Garças (357 km ao sul de Cuiabá) e afirmou que se sente honrada em ser designada para esta comarca que já teve em seu passado grandes mulheres do Judiciário, como as desembargadoras Shelma Lombardi de Kato, Marilsen Addario e Maria Erotides Kneip.
Ela conta que já esteve lá para conhecer o município e gostou muito. “Assumir a magistratura agora, frente a uma comarca para trabalharmos bastante, levar a justiça para aquele pedacinho que precisa tanto da gente, é muito gratificante. Estou muito feliz, é a realização de um grande sonho e quero poder contribuir muito e levar o Poder Judiciário aos rincões do Estado. Alto Garças é uma cidade muito boa, achei as pessoas acolhedoras. Espero contribuir com o que eu puder de melhor”, afirmou.
Já o juiz substituto Thalles Nóbrega Miranda Rezende de Britto, que residia na cidade de João Pessoa (PB), assumirá a Primeira Vara de Porto Alegre do Norte (1.125 km a nordeste de Cuiabá). Ele salientou que mesmo a comarca sendo relativamente distante da Capital, isso não prejudicará em nada o trabalho dos magistrados. Para ele, as expectativas também são as melhores possíveis. “Apesar do recesso, nós trabalharemos independente da suspensão dos prazos processuais. Nossos trabalhos serão desenvolvidos diuturnamente durante esse período. Essa é a concretização de um sonho, sem dúvida alguma, porque trabalhamos muito durante muitos anos para alcançarmos essa condição de magistrados de uma determinada comarca. Neste momento estamos muito satisfeitos e partiremos para um novo começo em busca de outros objetivos”, concluiu.
Já o juiz substituto Thalles Nóbrega Miranda Rezende de Britto, que residia na cidade de João Pessoa (PB), assumirá a Primeira Vara de Porto Alegre do Norte (1.125 km a nordeste de Cuiabá). Ele salientou que mesmo a comarca sendo relativamente distante da Capital, isso não prejudicará em nada o trabalho dos magistrados. Para ele, as expectativas também são as melhores possíveis. “Apesar do recesso, nós trabalharemos independente da suspensão dos prazos processuais. Nossos trabalhos serão desenvolvidos diuturnamente durante esse período. Essa é a concretização de um sonho, sem dúvida alguma, porque trabalhamos muito durante muitos anos para alcançarmos essa condição de magistrados de uma determinada comarca. Neste momento estamos muito satisfeitos e partiremos para um novo começo em busca de outros objetivos”, concluiu.
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