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CIDADE
Sexta - 09 de Outubro de 2015 às 07:40
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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As obras de retomada da reforma e ampliação do terminal de passageiros do Aeroporto Marechal Rondon devem iniciar nos próximos dias. A conclusão é prevista para o final de 2016. Isso é o que prevê a ordem de serviço assinada pela Secretaria de Estado das Cidades (Secid) e o Consórcio Marechal Rondon.

Além do terminal de passageiros, o contrato 065/2012 também compreende a instalação de pontes de embarque, reforma e adequação de vias de serviço, nova sinalização horizontal do pátio de aeronaves, assim como a reforma, adequação e ampliação do sistema rodoviário interno do aeroporto.

Também fazem parte da obra a ampliação da Central de Utilidades, a construção de nova área de equipamentos de rampa, ampliação dos sistemas de infraestrutura básica e ainda a construção do estacionamento do novo prédio administrativo da Infraero.

Orçada em R$ 83,4 milhões, as obras no aeroporto Marechal Rondon foram iniciadas em dezembro de 2012 e tinham prazo de conclusão de 450 dias, ou seja, deveriam estar finalizadas desde o mês de março de 2014. Até o momento, R$ 60,7 milhões já foram pagos ao consórcio Marechal Rondon, que é formado pelas empresas Engeglobal, Farol Empreendimentos e Multimetal Engenharia.

Conforme o cronograma atual, as obras serão iniciadas pela área de edificações de apoio, na sequência serão encaminhadas as obras das esteiras, elevadores, pontes de embarque e por fim estão programados os trabalhos na área de infraestrutura e pavimentação.

Sobre as inconsistências apontadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em relatórios elaborados ainda em 2014, estas deverão ser ajustadas com o andamento da construção. Além dos apontamentos feitos pelo MPF, o trabalho de fiscalização da Secid também fará com que a obra seja conclusa com a qualidade necessária.

“O acompanhamento da obra pela Secretaria contribui diretamente para que ela seja entregue com qualidade. Reforço a dizer que o Estado, por determinação do governador Pedro Taques, não irá receber obra que não esteja 100% executada e com qualidade”, destacou Chiletto.





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