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Cridac realiza entrega de próteses nesta sexta
Duzentas próteses serão entregues a pacientes amputados do Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa (Cridac), unidade da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES/MT), nesta sexta-feira (25.09). Ao todo serão distribuídas 135 próteses transfemural, 40 próteses transtibial e 25 próteses de desarticulação de joelho. O mutirão ortopédico está na terceira etapa e teve início na segunda-feira (21.09).
Até o momento cerca de 400 próteses de membros inferiores foram entregues para pacientes cadastrados no Cridac, moradores da capital Cuiabá e do interior. O perfil do paciente é variado, assim como o motivo da amputação. Alguns são vítimas de acidentes de trânsito, outros de diabetes ou de câncer.
“O que nos motiva é dar qualidade de vida para nossos pacientes e vê-los saírem daqui caminhando sozinhos é uma grande conquista, porque acompanhamos de perto o sofrimento deles, alguns aguardavam há anos esse momento”, afirma a coordenadora técnica do Cridac, Daylana Marques Steinbecki.
Lélia de Mello, de 43 anos, é uma das contempladas do segundo mutirão ortopédico e não vê a hora de ter sua independência e autoestima de volta. “Hoje é o primeiro dia de uma vida nova. Com a prótese estão devolvendo a autoestima e a felicidade que perdi, de agora em diante será só felicidade”. Moradora do município de Tangará de Serra, ela teve a perna esquerda amputada em consequência de um acidente de trânsito há 11 anos.
Após passar por um período de depressão, Lélia perdeu o ajuste da prótese que tinha e estava há quatro anos em uma cadeira de rodas. Ela se tornou paciente do Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa em janeiro deste ano e recebeu todo o atendimento necessário. “Eu ouvia falar do Cridac e achava que seria difícil conseguir minha prótese aqui. No início do ano fiz o pedido, não imaginei que seria tão rápido e fácil, se eu soubesse teria vindo há muito tempo. Saio daqui muito animada e satisfeita não só com minha nova perna, mas com todo o atendimento prestado”.
Ao ser referenciado para o Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa, o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar para avaliação física e psicológica. No caso dos amputados, o tratamento de reabilitação tem como objetivo principal o fortalecimento do coto para posterior protetização, processo que é realizado em três etapas e dura aproximadamente 60 dias.
Primeiro é feito o molde, onde são tiradas as medidas necessárias para a confecção das próteses. Num segundo momento o paciente retorna para fazer o teste de encaixe, se for preciso são realizados ajustes antes da entrega. Já com a prótese o paciente vai para a terceira etapa, a reabilitação. Nesse momento ele recebe orientações sobre a forma correta de tirar e colocar a prótese e faz o treino de marcha em ambientes diferentes como rampas, escadas e terrenos irregulares. Além disso, a prótese também passa por um processo de finalização para acabamento estético.
Até o momento cerca de 400 próteses de membros inferiores foram entregues para pacientes cadastrados no Cridac, moradores da capital Cuiabá e do interior. O perfil do paciente é variado, assim como o motivo da amputação. Alguns são vítimas de acidentes de trânsito, outros de diabetes ou de câncer.
“O que nos motiva é dar qualidade de vida para nossos pacientes e vê-los saírem daqui caminhando sozinhos é uma grande conquista, porque acompanhamos de perto o sofrimento deles, alguns aguardavam há anos esse momento”, afirma a coordenadora técnica do Cridac, Daylana Marques Steinbecki.
Lélia de Mello, de 43 anos, é uma das contempladas do segundo mutirão ortopédico e não vê a hora de ter sua independência e autoestima de volta. “Hoje é o primeiro dia de uma vida nova. Com a prótese estão devolvendo a autoestima e a felicidade que perdi, de agora em diante será só felicidade”. Moradora do município de Tangará de Serra, ela teve a perna esquerda amputada em consequência de um acidente de trânsito há 11 anos.
Após passar por um período de depressão, Lélia perdeu o ajuste da prótese que tinha e estava há quatro anos em uma cadeira de rodas. Ela se tornou paciente do Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa em janeiro deste ano e recebeu todo o atendimento necessário. “Eu ouvia falar do Cridac e achava que seria difícil conseguir minha prótese aqui. No início do ano fiz o pedido, não imaginei que seria tão rápido e fácil, se eu soubesse teria vindo há muito tempo. Saio daqui muito animada e satisfeita não só com minha nova perna, mas com todo o atendimento prestado”.
Ao ser referenciado para o Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa, o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar para avaliação física e psicológica. No caso dos amputados, o tratamento de reabilitação tem como objetivo principal o fortalecimento do coto para posterior protetização, processo que é realizado em três etapas e dura aproximadamente 60 dias.
Primeiro é feito o molde, onde são tiradas as medidas necessárias para a confecção das próteses. Num segundo momento o paciente retorna para fazer o teste de encaixe, se for preciso são realizados ajustes antes da entrega. Já com a prótese o paciente vai para a terceira etapa, a reabilitação. Nesse momento ele recebe orientações sobre a forma correta de tirar e colocar a prótese e faz o treino de marcha em ambientes diferentes como rampas, escadas e terrenos irregulares. Além disso, a prótese também passa por um processo de finalização para acabamento estético.
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