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EDUCAÇÃO
Quinta - 24 de Setembro de 2015 às 14:29
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 A equipe de Educação Especial, da Secretaria de Educação de Várzea Grande, realizou hoje (24), no período da manhã, na Câmara Municipal, a 1ª reunião com as 17 escolas que atuam no Atendimento Educacional Especializado em salas de Recursos Multifuncionais da rede pública do município. Participaram professores e integrantes da Superintendência Pedagógica da Pasta.

Na abertura, a coordenação da reunião enfatizou que o atendimento educacional é uma temática expressiva em evidência, uma vez que consolida significativo apoio às escolas, tendo em vista o crescente número de alunos com deficiência e a ênfase dada ao serviço. Com base nisso, o atendimento se constitui como uma rede de serviços destinados ao público alvo da educação especial, a exemplo de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotados, matriculados na rede regular.

Conforme a superintendente pedagógica da Secretaria de Educação, Gonçalina Rondon, trata-se de uma mobilização significativa, cujos resultados irão se refletir em melhorias nesse setor educacional, que tem suas particularidades. "Por ser o primeiro encontro unificado, com a participação das unidades escolares que trabalham a Educação Especial, é possível visualizar que muitos avanços positivos ocorrerão a partir daqui".

Com este encontro, a equipe de Educação Especial propõe treinamento e diálogo com as unidades educacionais municipais para interação/socialização do trabalho desenvolvido nas respectivas Salas de Recursos Multifuncionais, bem como para elaboração do cronograma e realização de ciclos de estudos direcionados aos profissionais que atuam nessa modalidade.

A professora Adriana Roberta Santos pontuou que a equipe de educadores especiais inicia agora uma fase de formação continuada. Também informou que a lei garante atendimento educacional especializado às crianças. No caso das portadoras de habilidades/superdotadas, essa assistência é suplementar, para acompanhar o desenvolvimento da habilidade específica demonstrada.

Segundo uma das integrantes da equipe da Educação Especial, Gonçalina Josefa de Oliveira, foram estabelecidos desafios futuros, barreiras que o diálogo pode quebrar a fim de gerar melhor qualidade de atendimento. "Abrem-se novas perspectivas na Educação Especial. Responsabilidade que cumpriremos com entusiasmo de trabalho coletivo, focados em conseguir o melhor de nós mesmos. Isto fará com que as crianças tenham atendimento aprimorado e nós, professores, capacitados para ensinar com equidade às crianças especiais".

Ela ainda frisou que esse atendimento especial não pode ser confundido com reforço escolar ou mera repetição dos conteúdos programáticos desenvolvidos em sala de aula, devendo constituir um conjunto de procedimentos específicos no melhoramento do aprendizado do aluno. 

Na opinião de Josefina Maria da Silva, professora do 1º ao 4º ano no Centro Municipal de Educação Infantil Manoel Rosa Figueiredo, as crianças especiais demonstram interesse no aprendizado, ficam atentas a tudo que os professores dizem, além de interagir entre eles próprios.  Impressões também confirmadas pela professora Solange Daise da Costa, de Sala Multifuncional, mesma unidade escolar.  





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