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ECONOMIA
Segunda - 01 de Agosto de 2016 às 11:42
Por: Redação TA c/ Gcom - MT

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Fátima da Silva vende comidas típicas em feiras e precisava de dinheiro para investir em um automóvel que facilitasse o transporte de suas mercadorias. Ela recorreu à linha de Microcrédito da Agência de Fomento de Mato Grosso (MT Fomento)

“Eu necessitava de um carro e com o recurso que recebi consegui comprá-lo e isso foi de grande ajuda. Não teria condições se não fosse esse apoio do Governo. Como as feiras estão mais escassas, resolvi incrementar meu negócio e criei um sistema de delivery de comida.

Contratei um motoboy e faço entregas de refeições para diversos bairros em Cuiabá. Aos poucos, com criatividade vamos conseguindo driblar a crise”, conta a comerciante.

Outra pequena empresária que também obteve o crédito via MT Fomento conta que com a crise e as vendas em baixa, necessitava de um capital de giro que pudesse dar suporte para continuar na ativa. “Tenho uma pequena loja de moda feminina e não estava sobrando dinheiro em caixa para movimentação.

Foi então que procurei a agência e consegui o dinheiro. Apesar disso, as vendas estão difíceis e precisei criar estratégias para tentar aumentar minhas vendas. Para atrair mais atenção para o meu negócio tenho buscado fazer parcerias com outros lojistas e promovo bazares e promoções”, explica Naiana Araújo.

Na pequena cidade de Santo Antônio de Leverger também encontramos um microempresário que conseguiu captar financiamento pelo Programa de Microcrédito. Bruno de Souza já possuía empresa aberta, com CNPJ, mas precisava de capital para realizar o sonho de ter uma loja própria. “Eu tinha um colega que comentou desse programa do Governo.

Eu corri atrás e consegui a verba que pleiteei, sem entraves. Abri o meu negócio e há pouco mais de quatro meses estou em atividade”, comemora o dono de loja de calçados femininos que para tentar aquecer as vendas em tempos de crise econômica, tem investido em um mix de produtos e marcas conhecidas”.

“Eu conheci o MT Fomento pela televisão”. Foi assim que Francisca Silva ficou sabendo mais detalhes sobre a instituição financeira pública ao ver um comercial pela TV que chamava interessados para uma palestra.

“Eu fui buscar me inteirar sobre como poderia ter uma ajuda através desse órgão. Mesmo não sendo tão rápido para receber, achei simples solicitar o crédito. Precisava de dinheiro para investir na minha loja de roupas e conseguir pagar as contas. As coisas não estão fáceis, mas temos que seguir em frente”, desabafou.

Francisca já trabalhava com ajustes de roupas e viu sua clientela procurar cada vez mais este tipo de serviço. “Com a crise muitas pessoas estão preferindo consertar suas roupas do que comprar novas. Então estamos ampliando nossos serviços nesse setor e estamos tendo bom retorno financeiro”, vibra a microempresária.





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