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Projeto para revitalização de canteiros é entregue para prefeituras
Já está sob análise das prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, o projeto que pretende revitalizar provisoriamente os canteiros do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) nas duas cidades. Os documentos foram encaminhados aos gestores municipais e agora a Secretaria de Estado das Cidades (Secid) aguarda sugestões para possíveis mudanças.
A proposta, que foi desenvolvida pelo assessor de mobilidade das Obras da Baixada Cuiabana, Abilio Brunini, compreende as avenidas da FEB (Várzea Grande), Tenente Coronel Duarte (Prainha) e Historiador Rubens de Mendonça (CPA), ambas em Cuiabá. Além das interferências provisórias, o projeto também prevê o recapeamento das três vias. A expectativa é de que as mudanças sejam encaminhadas ainda este mês para a Secid.
Ao todo, R$ 2,7 milhões estão sendo investidos no projeto. Deste total, R$ 1 milhão serão gastos nas ações de paisagismo, e R$ 1,7 milhão em serviços de recapeamento e tapa-buraco. As interferências, que foram determinadas pelo governador Pedro Taques, serão realizadas para melhorar o fluxo de veículos nas avenidas, como também o trânsito das pessoas.
“É importante destacar que as interferências são provisórias e se fazem necessárias para minimizar os transtornos que a obra do VLT já causou a população. Enquanto não há uma definição jurídica sobre a retomada dos serviços, a população não pode ficar desassistida, assim como também os comerciantes”, destacou o secretário Eduardo Chiletto, titular da Secid.
Além do paisagismo, que será feito com grama e rachão, em Várzea Grande está programada a abertura de um desvio que dará acesso à Rua Vereador Aberaldo de Azevedo, na entrada do bairro Cristo Rei. Na mesma região, também será construída nova calçada, para facilitar o trânsito de pedestres.
Atualmente a Avenida da FEB não conta com qualquer desvio para os motoristas, o que tem dificultado o tráfego na região. Ainda no restante do canteiro central de Várzea Grande, que se inicia próximo ao Aeroporto Marechal Rondon e segue até a ponte Júlio Muller, serão realizadas apenas intervenções paisagísticas.
Em Cuiabá, as interferências têm início na Avenida Tenente Coronel Duarte. Para facilitar o tráfego de veículos na via, o acesso à Avenida Dom Bosco passará a ser feito na parte interna do canteiro central do VLT. Já entre a Avenida Dom Bosco e a praça Ipiranga, o projeto prevê que seja instalado um estacionamento provisório.
Na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, as interferências projetadas são de paisagismo. No trecho, por exemplo, próximo à sede da Polícia Federal, a ideia é disponibilizar mudas de plantas da flora local. A parceria entre a Secid e o projeto Reflora já está sendo estudada. “Queremos ampliar o conceito ambiental e a necessidade de termos cada vez mais árvores em Cuiabá. A ideia é que as mudas sejam distribuídas de forma gratuita e que os interessados possam pegá-las livremente”, explica Chiletto.
De acordo com o secretário, a execução do projeto de revitalização dos canteiros do VLT será realizada em parceria com as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande. Segundo ele, ficará sob responsabilidade da gestão municipal a execução do projeto. “Já a elaboração da proposta, aplicação de recursos financeiros e fiscalização das obras, estes serão serviços executados pela Secretaria de Estado das Cidades”.
A proposta, que foi desenvolvida pelo assessor de mobilidade das Obras da Baixada Cuiabana, Abilio Brunini, compreende as avenidas da FEB (Várzea Grande), Tenente Coronel Duarte (Prainha) e Historiador Rubens de Mendonça (CPA), ambas em Cuiabá. Além das interferências provisórias, o projeto também prevê o recapeamento das três vias. A expectativa é de que as mudanças sejam encaminhadas ainda este mês para a Secid.
Ao todo, R$ 2,7 milhões estão sendo investidos no projeto. Deste total, R$ 1 milhão serão gastos nas ações de paisagismo, e R$ 1,7 milhão em serviços de recapeamento e tapa-buraco. As interferências, que foram determinadas pelo governador Pedro Taques, serão realizadas para melhorar o fluxo de veículos nas avenidas, como também o trânsito das pessoas.
“É importante destacar que as interferências são provisórias e se fazem necessárias para minimizar os transtornos que a obra do VLT já causou a população. Enquanto não há uma definição jurídica sobre a retomada dos serviços, a população não pode ficar desassistida, assim como também os comerciantes”, destacou o secretário Eduardo Chiletto, titular da Secid.
Além do paisagismo, que será feito com grama e rachão, em Várzea Grande está programada a abertura de um desvio que dará acesso à Rua Vereador Aberaldo de Azevedo, na entrada do bairro Cristo Rei. Na mesma região, também será construída nova calçada, para facilitar o trânsito de pedestres.
Atualmente a Avenida da FEB não conta com qualquer desvio para os motoristas, o que tem dificultado o tráfego na região. Ainda no restante do canteiro central de Várzea Grande, que se inicia próximo ao Aeroporto Marechal Rondon e segue até a ponte Júlio Muller, serão realizadas apenas intervenções paisagísticas.
Em Cuiabá, as interferências têm início na Avenida Tenente Coronel Duarte. Para facilitar o tráfego de veículos na via, o acesso à Avenida Dom Bosco passará a ser feito na parte interna do canteiro central do VLT. Já entre a Avenida Dom Bosco e a praça Ipiranga, o projeto prevê que seja instalado um estacionamento provisório.
Na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, as interferências projetadas são de paisagismo. No trecho, por exemplo, próximo à sede da Polícia Federal, a ideia é disponibilizar mudas de plantas da flora local. A parceria entre a Secid e o projeto Reflora já está sendo estudada. “Queremos ampliar o conceito ambiental e a necessidade de termos cada vez mais árvores em Cuiabá. A ideia é que as mudas sejam distribuídas de forma gratuita e que os interessados possam pegá-las livremente”, explica Chiletto.
De acordo com o secretário, a execução do projeto de revitalização dos canteiros do VLT será realizada em parceria com as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande. Segundo ele, ficará sob responsabilidade da gestão municipal a execução do projeto. “Já a elaboração da proposta, aplicação de recursos financeiros e fiscalização das obras, estes serão serviços executados pela Secretaria de Estado das Cidades”.
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