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CIDADE
Terça - 19 de Maio de 2015 às 15:38
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), e a Confraria do Júri promovem nesta sexta-feira (22),no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, minicurso sobre Tribunal do Júri. O evento, que conta com o apoio da Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP) e Fundação Escola Superior do MP/MT, é destinado aos promotores e procuradores de Justiça.

O curso será ministrado pelo 6º Promotor de Justiça do II Tribunal do Júri do Ministério Público de São Paulo, Márcio Augusto Friggi de Carvalho. Com vasta experiência na área, o palestrante atuou em centenas de julgamentos, alguns deles com repercussão nacional e internacional, como os casos de Tráfico de Órgãos de Taubaté, Celso Daniel e o Massacre do Carandiru.

De acordo com a programação, o minicurso será realizado das 8h às 12h e das 14h às 18h. O conteúdo programático inclui discussões sobre inquérito policial, procedimento investigatório criminal, prova pericial, interrogatório, uso das ferramentas de investigação ,denúncia, pronúncia, preparação do trabalho em plenário, técnicas de inquirição, debates, análises de casos concretos, entre outros tópicos.

LANÇAMENTO

Durante o evento, haverá o lançamento da 3ª Edição da Revista Cadernos do Júri e do Núcleo do Tribunal do Júri. A obra reúne artigos de 15 membros do Ministério do Público sobre aspectos atuais frente a atuação no Tribunal Popular. Além de Mato Grosso, o trabalho contou com conteúdos escritos por promotores e procuradores dos Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia e Maranhão.


O presidente da Associação dos Promotores do Júri (Confraria do Júri), promotor de Justiça César Danilo Ribeiro de Novais, é o responsável pela organização da revista. Na nota de abertura da edição, ele frisa que é através da Instituição do Tribunal do Júri que ocorre a oxigenação democrática do Poder Judiciário, instância em que se vislumbra o julgamento popular em ação e o exercício público, ostensivo e transparente da justiça.

“Não há nada mais democrático do que o poder exercido diretamente por seu titular. E é exatamente isso que ocorre no âmbito do Tribunal do Júri, espaço público em que povo é protagonista. Daí a grandeza da instituição”, destacou. 




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