Após o credenciamento, também foram entregues envelopes contendo a documentação técnica e as propostas de preços. Cada consórcio é formado por duas empresas.
Das seis empresas integrantes, três são de Cuiabá, uma de Juína (interior do Estado), outra do Paraná e uma terceira do estado de São Paulo.
Os consórcios que se habilitam a prosseguir na disputa são os seguintes: Consórcio CL Cuiabá (formada pelas empresas Concremax e Lotufo, ambas de Cuiabá); Consórcio Cuiabá Forte (integrado pela Material Forte Incorporadora Ltda, de Juína, e Endeal Engenharia e Construções Ltda, de Curitiba-PR); e pelo Consórcio Geosolo-Ambiental (composto pelas empresas Geosolo Engenharia, de Cuiabá, e da Ambiental, de São Paulo).
Conforme a presidente da Comissão Permanente de Licitação, Magda Rossi, a próxima etapa será a análise da documentação técnica, o que deve ocorrer ainda esta semana.
“A equipe técnica irá passar um relatório que será publicado. Depois disso, será aberto o prazo para recursos. Se não houver contestação, será marcada a data para a abertura dos envelopes com as propostas”, explicou. Acompanharam a entrega da documentação o diretor de Licitação da prefeitura, José Dias de Oliveira, e o secretário-adjunto de Gestão, Eroaldo de Oliveira.
As obras e instalações do novo Pronto-Socorro estão orçadas em R$ 79,6 milhões, dos quais R$ 50,7 milhões serão bancados pelo governo do Estado e, o restante, R$ 29,9 milhões, corresponde à contrapartida da prefeitura.
Obra
O novo Pronto-Socorro será construído no bairro Ribeirão do Lipa, próximo ao Centro de Eventos de Cuiabá. A unidade contará com nove consultórios: urologia, ginecologia, cardiologia e clínica geral. Irá dispor de serviço de urgência e emergência adulto e pediátrica.
Atenderá as seguintes especialidades: Cirurgia Geral, Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia Pediátrica, Cardiologia, Oncologia e Centro de Tratamento de Queimados.
Além disso, contará com 38 leitos de urgência e emergência; 198 para internação e 79 de UTI. O projeto foi realizado pela empresa Globo Engenharia, com sede em Salvador (BA) e custou R$ 750 mil, que já foram pagos pela prefeitura de Cuiabá.