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Projeto para readequação viária terá participação de comerciantes
Para minimizar os impactos causados aos comerciantes e lojistas de Cuiabá e Várzea Grande, por determinação do governador Pedro Taques a Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT) iniciou estudo preliminar que readequará as vias que estão passando por obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O trabalho está sendo realizado pela Superintendência de Projetos da Secid.
Dentre os trechos que compreendem a proposta estão as avenidas da FEB (Várzea Grande), Tenente Coronel Duarte, mais conhecida como Prainha, e Historiador Rubens de Mendonça (CPA), sendo as duas últimas localizadas em Cuiabá.
A ideia sobre a readequação viária destes trechos já havia sido apresentada pelo titular da Secid, Eduardo Chiletto, em reunião com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), no último dia 31 de março. Nesta segunda-feira (06.04), Chiletto conversou com representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Sindipetróleo-MT) e reiterou as principais ideias sobre o projeto.
Ainda durante o encontro com os sindicalistas, Chiletto reforçou que para a finalização da proposta será realizada audiência com os comerciantes de Cuiabá e Várzea Grande. “Queremos formatar este projeto em parceria com os comerciantes de ambas as cidades para que os transtornos causados sejam mínimos. Somente após esta etapa é que a proposta será apresentada ao governador Pedro Taques para ajustes e aporte de recursos financeiros necessários”.
De acordo com o superintende de Projetos da Secid, Carlos Alberto Oseko Junior, a ideia é dar maior mobilidade para a população e utilizar de forma adequada o espaço que hoje vem deixando de ser ocupado. Dentre as propostas, que ainda serão discutidas com a classe comercial, estão a criação de ciclovias, aumento no número de vagas de estacionamento e passarelas para pedestres. “Queremos humanizar a cidade”, destacou Oseko.
Em relação a ocupação do espaço que compõe o trajeto do VLT, Chiletto reforça que toda estrutura utilizada para a readequação viária será móvel. “Vamos trabalhar de forma com que os espaços e ambientes montados nestes trechos sejam removíveis, já que tal trajeto pertence a uma outra obra do Estado”, complementou.
Dentre os trechos que compreendem a proposta estão as avenidas da FEB (Várzea Grande), Tenente Coronel Duarte, mais conhecida como Prainha, e Historiador Rubens de Mendonça (CPA), sendo as duas últimas localizadas em Cuiabá.
A ideia sobre a readequação viária destes trechos já havia sido apresentada pelo titular da Secid, Eduardo Chiletto, em reunião com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), no último dia 31 de março. Nesta segunda-feira (06.04), Chiletto conversou com representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Sindipetróleo-MT) e reiterou as principais ideias sobre o projeto.
Ainda durante o encontro com os sindicalistas, Chiletto reforçou que para a finalização da proposta será realizada audiência com os comerciantes de Cuiabá e Várzea Grande. “Queremos formatar este projeto em parceria com os comerciantes de ambas as cidades para que os transtornos causados sejam mínimos. Somente após esta etapa é que a proposta será apresentada ao governador Pedro Taques para ajustes e aporte de recursos financeiros necessários”.
De acordo com o superintende de Projetos da Secid, Carlos Alberto Oseko Junior, a ideia é dar maior mobilidade para a população e utilizar de forma adequada o espaço que hoje vem deixando de ser ocupado. Dentre as propostas, que ainda serão discutidas com a classe comercial, estão a criação de ciclovias, aumento no número de vagas de estacionamento e passarelas para pedestres. “Queremos humanizar a cidade”, destacou Oseko.
Em relação a ocupação do espaço que compõe o trajeto do VLT, Chiletto reforça que toda estrutura utilizada para a readequação viária será móvel. “Vamos trabalhar de forma com que os espaços e ambientes montados nestes trechos sejam removíveis, já que tal trajeto pertence a uma outra obra do Estado”, complementou.
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