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Professores marcam greve para o fim do mês e 23 mil alunos podem ficar sem aula
O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público do Estado de Mato Grosso (Sintep) subsede Várzea Grande marcou para o dia 31 de março a paralisação dos professores de Várzea Grande, caso não seja feita a atualização do piso de 2015. Os educadores pedem ainda que outros pontos sejam atendidos para melhorar o atendimento aos alunos, com isto, 23 mil alunos poderão ficar sem aulas a partir de abril.
“Tivemos uma assembleia geral na última sexta-feira (06) e decidimos marcar a paralisação para o dia 31 de março, caso as nossas solicitações não sejam atendidas. Houve uma sinalização do governo, porém, não estava de acordo com o que requisitamos. A revisão salarial foi cumprida apenas parcialmente. Ela ficou abaixo do piso nacional”, explica o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira.
Os professores cobram a atualização do piso salarial de 2015 e outros pontos considerados de suma importância para a categoria: “Em Várzea Grande, a data base é o mês de maio e até agora não houve nada neste sentido. Além disto, existem outros pontos que também precisam ser cumpridos”, garante Gilmar.
“Nós tivemos uma diminuição do quadro de pessoal nas escolas, o que aumentou a violência e os assaltos nas unidades de ensino aqui em Várzea Grande. A expectativa é que pelo menos dois terços das escolas do município estejam envolvidos na paralisação. São 3.500 profissionais que atendem 23 mil alunos”, conta o presidente.
No ano passado, os professores fizeram três greves para garantir o piso mínimo nacional: “ainda temos a expectativa de que tudo seja resolvido rapidamente para que as crianças não sofram por conta do governo que parece não ligar para isto. Eles tem tempo para isto”, finaliza o presidente do Sintep.
“Tivemos uma assembleia geral na última sexta-feira (06) e decidimos marcar a paralisação para o dia 31 de março, caso as nossas solicitações não sejam atendidas. Houve uma sinalização do governo, porém, não estava de acordo com o que requisitamos. A revisão salarial foi cumprida apenas parcialmente. Ela ficou abaixo do piso nacional”, explica o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira.
Os professores cobram a atualização do piso salarial de 2015 e outros pontos considerados de suma importância para a categoria: “Em Várzea Grande, a data base é o mês de maio e até agora não houve nada neste sentido. Além disto, existem outros pontos que também precisam ser cumpridos”, garante Gilmar.
“Nós tivemos uma diminuição do quadro de pessoal nas escolas, o que aumentou a violência e os assaltos nas unidades de ensino aqui em Várzea Grande. A expectativa é que pelo menos dois terços das escolas do município estejam envolvidos na paralisação. São 3.500 profissionais que atendem 23 mil alunos”, conta o presidente.
No ano passado, os professores fizeram três greves para garantir o piso mínimo nacional: “ainda temos a expectativa de que tudo seja resolvido rapidamente para que as crianças não sofram por conta do governo que parece não ligar para isto. Eles tem tempo para isto”, finaliza o presidente do Sintep.
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