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A pobreza e a fome são os maiores escândalos que continuam presentes no mundo há muito tempo e assim permanecem na atualidade, inclusive no Brasil, ante o olhar passivo e até cínico ou hipócrita de muita gente em todos os setores das sociedades, incluindo governantes nos mais diversas países.

No mundo existem mais de 3,0 bilhões de pessoas vivendo na pobreza; das quais 828 milhões na extrema pobreza e passando fome, incluindo mais de 33 milhões no Brasil e mais de 2,3 bilhões que sofrem com insegurança alimentar.

Estamos chegando ao final do ano e, habitualmente, buscamos olhar para trás e avaliar nossos erros e acertos, além disso, é a época de fazermos promessas e pensar nas mudanças que queremos em nossas vidas, mas como ficam as empresas nos finais de ano? Em meio à correria de férias coletivas, recessos, confraternizações, freelancers e muitas outras rotinas, que nesse período se intensificam, as instituições precisam separar um tempo para planejar seu futuro.

“É preciso dar terra aos negros, a escravidão é um crime, o latifundio é uma atrocidade. Não há comunismo na minha nacionalização do solo (terra), é simplesmente democracia rural”.

Para muitos conservadores e adeptos da ideologia de direita ou extrema direita, defensores intransigentes da propriedade privada, principalmente da terra

Geralmente ela nasce daquela pessoa que faz algo muito bem, e resolve, por conta própria, apresentar esse algo para o seu pequeno mundo e em troca daquilo que ela entrega com tanto empenho, recebe, além da moeda, o reconhecimento.

Um conta para o amigo, outro para o vizinho que, curiosos com a recomendação, vão em busca da experiência.

Bolsonaristas do Nortão de Mato Grosso que nunca ouviram falar em democracia, ou são ignorantes por insistir em acabar com a ordem pública, deixaram Cuiabá rumo à Brasília na noite desta segunda-feira (7), quase três dias após instalarem o caos próximo a um quartel do Exército. Ah, de demover a PAZ da cidade verde.

Outro dia, parada esperando o semáforo abrir, como gosto de reparar em tudo à minha volta, me deparei com a seguinte cena: algumas árvores enfileiradas, me pareciam da mesma espécie, plantadas há não muito tempo, a considerar suas alturas, por volta de um metro e meio.

Todas ali, alinhadas com o mesmo estilo de poda: a copa em formato de cogumelo - não sei nada sobre estilos de poda - ornamentando a calçada de um grande supermercado reformado recentemente.

Em meu último artigo, consegui provocar não somente uma reflexão, mas também uma discussão acerca do amadorismo na hora de gerir o negócio e a tamanha importância do trabalho real de gestão dos recursos humanos, principalmente para retenção de talentos e assertividade na contratação do profissional certo no lugar certo.

Dando continuidade a essa temática e grato por este campo de reflexão e conhecimento, recentemente, fiz a leitura do artigo “Felicidade Gera Lucro”, no qual a autora, Cynthia Lemos

Ser educador ou educadora não é apenas a escolha de uma profissão ou ocupação, antes de tudo, é um ato de amor revolucionário, de dedicação ao bem comum e à verdade, baseado sempre no sonho e na esperança de uma sociedade justa, igualitária, fraterna e inclusiva. É isto que deve ser enfatizado neste dia dedicado aos professores e professoras em nosso país.

Parafraseando Paulo Freire, um dos, ou talvez o maior educador brasileiro de todos os tempos, podemos dizer que “Ai daqueles e daquelas, entre nós, que pararem com a sua capacidade de sonhar, de inventar a sua coragem de denunciar e de anunciar.

Vamos falar sobre suicídio.

Sobre essa dor que devasta, muitas vezes reprimida, sem espaço para fala, que chega a engolir aquele que está em sofrimento.

“Eu sinto muito…”