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Escrivães da Policia Civil de Mato Grosso entrarão de greve a partir de sexta
Os cerca de 600 escrivães da Polícia Civil deflagraram greve em Mato Grosso nessa semana. A categoria irá cumprir o prazo legal de 72 horas para notificação do Governo do Estado, e na sequência, os escrivães cruzam os braços. Na próxima sexta-feira, dia 6, os escrivães definir um calendário de mobilizações pelo cumprimento da Lei 540/2014, que prevê a reestruturação da carreira dos investigadores e dos escrivães da Polícia Civil.
Essa será o primeiro movimento grevista a ser enfrentado pela nova gestão do Executivo Estadual e foi aprovada em assembleia na tarde de hoje, 2. Investigadores e escrivães pertencem ao quadro da Polícia Judiciária Civil, mas são representados por Sindicatos distintos.
A presidente do Sindicato dos Escrivães da Polícia Judiciária Civil (Sindepojuc), Genima Evangelista, pontuou que essa e á primeira mobilização que a categoria deflagra sem a participação dos investigadores da PJC, que optaram por aguardar o resultado de um mandado de segurança protocolado para garantir o cumprimento da lei. "Nós já aderimos a outros movimentos conjuntos e voltamos a trabalhar antes, mas dessa vez a categoria teve um entendimento diferente", A assembleia foi tumultuada e contabilizou votos, pela internet, de profissionais que atuam também no interior do Estado.
Para Genima é preciso que se cumpra uma medida que foi amplamente discutida e aprovada pela Assembleia Legislativa.
Já os investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso, que somam cerca de 2,7 mil profissionais, decidiram ainda pela instalação de uma comissão para dialogar com a Secretaria de Segurança Pública e juntamente com a Casa Civil, acatando uma proposição do Governo do Estado.
Paralelamente, a assessoria jurídica do Siagespoc, cobra na esfera judicial o cumprimento de um mandado de segurança tendo como ojetivo pedido para cumprimento da lei aprovada na gestão Silval Barbosa. O governo do Estado questiona a legalidade do legislação, que previa reestruturação das carreiras e aumento no valor de R$ 5% a partir de janeiro de 2015.
O presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil, Cledson Gonçalves, ponderou durante a assembleia "nós queremos o cumprimento da legislação. Se o Tribunal determinar que se pague R$ 0,05 para cada policial isso tem de ser cumprido. Nós demos um voto de confiança ao governo".
A assessoria da Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT) foi procurada e deve se posicionar em breve quanto a deliberações dos escrivães em Mato Grosso.
Essa será o primeiro movimento grevista a ser enfrentado pela nova gestão do Executivo Estadual e foi aprovada em assembleia na tarde de hoje, 2. Investigadores e escrivães pertencem ao quadro da Polícia Judiciária Civil, mas são representados por Sindicatos distintos.
A presidente do Sindicato dos Escrivães da Polícia Judiciária Civil (Sindepojuc), Genima Evangelista, pontuou que essa e á primeira mobilização que a categoria deflagra sem a participação dos investigadores da PJC, que optaram por aguardar o resultado de um mandado de segurança protocolado para garantir o cumprimento da lei. "Nós já aderimos a outros movimentos conjuntos e voltamos a trabalhar antes, mas dessa vez a categoria teve um entendimento diferente", A assembleia foi tumultuada e contabilizou votos, pela internet, de profissionais que atuam também no interior do Estado.
Para Genima é preciso que se cumpra uma medida que foi amplamente discutida e aprovada pela Assembleia Legislativa.
Já os investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso, que somam cerca de 2,7 mil profissionais, decidiram ainda pela instalação de uma comissão para dialogar com a Secretaria de Segurança Pública e juntamente com a Casa Civil, acatando uma proposição do Governo do Estado.
Paralelamente, a assessoria jurídica do Siagespoc, cobra na esfera judicial o cumprimento de um mandado de segurança tendo como ojetivo pedido para cumprimento da lei aprovada na gestão Silval Barbosa. O governo do Estado questiona a legalidade do legislação, que previa reestruturação das carreiras e aumento no valor de R$ 5% a partir de janeiro de 2015.
O presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil, Cledson Gonçalves, ponderou durante a assembleia "nós queremos o cumprimento da legislação. Se o Tribunal determinar que se pague R$ 0,05 para cada policial isso tem de ser cumprido. Nós demos um voto de confiança ao governo".
A assessoria da Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT) foi procurada e deve se posicionar em breve quanto a deliberações dos escrivães em Mato Grosso.
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