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Investigadores e Escrivães aprovam indicativo de greve
Agentes investigadores e escrivães da Polícia Civil decidiram nesta segunda-feira (26), após duas horas de assembleia geral, pelo indicativo de greve da categoria. “Se acaso a reunião com a Secretaria de Estado de Segurança Pública não fluir, iremos paralisar a partir de terça-feira da semana que vem”, explicou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Polícia Civil de Mato Grosso, Cledson Gonçalves.
A categoria decidiu pelo indicativo de greve devido ao não cumprimento do reajuste salarial em 5% para a categoria, firmado na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Esse reajuste já estaria firmado em cartório e o governador Pedro Taques (PDT) não incluiu na folha de janeiro.
A pauta da assembleia será repassada para o secretário de Segurança Mauro Zaque, às 09 horas desta terça-feira (27) no Palácio Paiaguás. Zaque pediu que o diálogo acontecesse antes que a greve possa acontecer sem que o Estado tenha o direito de resposta.
“Ele [Mauro Zaque] quer a reunião amanhã, então vamos levar os pedidos da categoria e ver qual a decisão. Sabemos que a greve é legal, basta o Estado cumprir a decisão judicial”, disse Cledson.
“Não vamos dar um passo pra trás. Queremos nossos direitos que já está decidido. Se for pra categoria parar quem perde é o Estado. No começo eles falaram que o motivo seria ilegalidade, depois que não tinha dinheiro em caixa e agora volta na ilegalidade. Se é ilegal, então que eles provem”, frisou Cledson.
A categoria decidiu pelo indicativo de greve devido ao não cumprimento do reajuste salarial em 5% para a categoria, firmado na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Esse reajuste já estaria firmado em cartório e o governador Pedro Taques (PDT) não incluiu na folha de janeiro.
A pauta da assembleia será repassada para o secretário de Segurança Mauro Zaque, às 09 horas desta terça-feira (27) no Palácio Paiaguás. Zaque pediu que o diálogo acontecesse antes que a greve possa acontecer sem que o Estado tenha o direito de resposta.
“Ele [Mauro Zaque] quer a reunião amanhã, então vamos levar os pedidos da categoria e ver qual a decisão. Sabemos que a greve é legal, basta o Estado cumprir a decisão judicial”, disse Cledson.
“Não vamos dar um passo pra trás. Queremos nossos direitos que já está decidido. Se for pra categoria parar quem perde é o Estado. No começo eles falaram que o motivo seria ilegalidade, depois que não tinha dinheiro em caixa e agora volta na ilegalidade. Se é ilegal, então que eles provem”, frisou Cledson.
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