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ECONOMIA
Segunda - 01 de Setembro de 2014 às 17:31

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Foi divulgado no Diário Oficial de 28 de agosto, o Índice de Participação dos Municípios (IPM), que define o repasse do ICMS aos municípios. Conforme análise de economistas locais, com base nos termos dessa publicação, o índice divulgado –  “em que pese o cenário recessivo de crescimento da economia brasileira, que cresceu em 2,3% em 2013, com tendência em 2014 para 0,80%”, esse resultado reflete potencial positivo para a economia várzea-grandense.

O secretário de Receita do município, Luis Fernando Botelho Ferreira, enfatizou que Várzea Grande desmente assim as noticias de ‘cidade estagnada’, em virtude de já apresentar significativo crescimento na riqueza gerada pela economia local. O valor adicional - aponta o técnico- evoluiu 22% em relação aos anos de 2012/13, superando o crescimento do Estado (20%) e de Cuiabá (21%).

Ainda assinalou que, para a formação do IPM/ICMS, “deve-se levar em conta alguns fatores: área (1%), população (4%), UCTI (5%), Receita Própria (4%), coeficiente social (11%) e 75%, produção econômica”. São números de claro incentivo à continuidade do trabalho empreendedor e focado em melhorias estruturais e sociais da administração Walace Guimarães, definiu.

Luis Fernando é de opinião que existe hoje uma concepção clara da sociedade em relação à seriedade do gestor municipal em trazer o melhor para Várzea Grande. "O grau de desconfiança tão comum nas novas gestões já foi superado, prevalecendo uma corrente de apoio à reconstrução total do município, em que a economia é instrumento fundamental", esclareceu.


“A gestão atual já comemora o resultado do trabalho de campo que foi realizado pela equipe de fiscalização da Receita de Várzea Grande, que já vem planejando as ações para 2015”, disse o secretário. Ele sublinhou que essa retomada de crescimento econômico já possibilita vislumbrar perspectivas bastante animadoras. “Nosso município interrompeu uma série histórica de queda, que desde 2008 registrava dividendos negativos. Os números atuais apontam crescimento discreto de (+0,88), saindo de 4,055% para 4,091%. Porém, esse resultado nos dá esperanças, se considerarmos que as duas maiores economias do Estado, Cuiabá e Rondonópolis, tiveram redução de aproximadamente -3%”.

 






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