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PARALISAÇÃO
Sexta - 20 de Junho de 2014 às 18:31

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Foto: Arquivo/Ilustrar
A categoria deliberou pela paralisação, após o prefeito Júlio Florindo não pagar o reajuste acordado com a categoria
A categoria deliberou pela paralisação, após o prefeito Júlio Florindo não pagar o reajuste acordado com a categoria
Os trabalhadores da educação da rede municipal de Barra do Bugres entraram em greve por tempo indeterminado na quarta-feira (18). A categoria deliberou pela paralisação, após o prefeito Júlio Florindo não pagar o reajuste acordado com a categoria.

Segundo o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), João Bosco Fernandes El Hage, o plano de carreira da categoria garante que o reajuste anual repassado pelo Ministério da Educação seja aplicado aos salários no mês seguinte à publicação do percentual.

Depois de pagar 6,39% de reajuste de forma parcelada, o prefeito não apresentou nenhuma proposta de como o restante da porcentagem seria pago para completar os 8,32% de aumento.

"A categoria decidiu entrar em greve após não ver nenhuma resolução do problema. Temos uma reunião marcada para segunda-feira (22) e caso não haja nenhum entendimento a greve continua. Se a prefeitura tivesse pagado o reajuste corretamente não estaríamos discutindo essa questão", explica o presidente da subsede.

CONFRESA: Educadores entram em estado de greve por corte nos salários

Depois do segundo corte de salários por causa da greve, os trabalhadores da educação votaram por entrar em estado de greve. A deliberação da greve depende da audiência entre a categoria e a Prefeitura na próxima quinta-feira (27), que será auxiliada por um Conselho de Conciliação.

Ao receberem os salários neste mês os trabalhadores foram surpreendidos pelo corte de 15 dias, período em que a categoria entrou em greve para recorrer do primeiro corte salarial de 8 dias.

"Fomos ameaçados com o corte de ponto e apesar de estarmos nas escolas após a resolução do primeiro corte, a Prefeitura novamente desrespeita os profissionais com essa atitude. A greve pode ser retomada a qualquer momento e só estamos esperando essa audiência de conciliação para que possamos votar sobre o retorno da paralisação", afirma a presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Lucimeire Lázara.






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