Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
A greve acontecerá porque o sindicato e as empresas de ônibus não entraram em acordo quanto ao reajuste salarial da categoria.
Transporte coletivo entra em greve na terça-feira em Cuiabá e Várzea Grande
O serviço no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea grande, foi suspenso entre 15h e 18h de domingo (18). Os trabalhadores realizaram a paralisação durante o dia para discutir estratégias para a greve que será deflagrada na terça-feira (20).
A paralisação coincidiu com o jogo na Arena Pantanal entre Santos e Atlético Mineiro que aconteceu na tarde de domingo, Ledevino garante que a reunião com os trabalhadores não foi de “caso pensado”. “Nós precisamos organizar o movimento e definir o comando de greve. E na nossa avaliação, o domingo foi o melhor dia para isso”. Diante da situação, a prefeitura usou o plano B e contratou uma empresa de transportes para levar os torcedores até o estádio.
A greve acontecerá porque o sindicato e as empresas de ônibus não entraram em acordo quanto ao reajuste salarial da categoria. O sindicato pede reajuste de 7,15%. Já as empresas oferecem um aumento de 4,65%. Atualmente o piso de um motorista é de R$ 1.680 e dos cobradores é de R$ 1.037. A categoria ainda reivindica a implantação do kit alimentação, no valor de R$ 400. Ledevino disse que na terça-feira, quando a greve começa, a frota irá operar com a capacidade de 30% na Capital e em Várzea Grande.
A paralisação coincidiu com o jogo na Arena Pantanal entre Santos e Atlético Mineiro que aconteceu na tarde de domingo, Ledevino garante que a reunião com os trabalhadores não foi de “caso pensado”. “Nós precisamos organizar o movimento e definir o comando de greve. E na nossa avaliação, o domingo foi o melhor dia para isso”. Diante da situação, a prefeitura usou o plano B e contratou uma empresa de transportes para levar os torcedores até o estádio.
A greve acontecerá porque o sindicato e as empresas de ônibus não entraram em acordo quanto ao reajuste salarial da categoria. O sindicato pede reajuste de 7,15%. Já as empresas oferecem um aumento de 4,65%. Atualmente o piso de um motorista é de R$ 1.680 e dos cobradores é de R$ 1.037. A categoria ainda reivindica a implantação do kit alimentação, no valor de R$ 400. Ledevino disse que na terça-feira, quando a greve começa, a frota irá operar com a capacidade de 30% na Capital e em Várzea Grande.
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Com Gazeta Digital
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