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RODOVIAS
Quinta - 16 de Janeiro de 2014 às 07:25

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Ednilson Aguiar/Secom-MT
Silval Barbosa durante reunião com ministro dos Transportes, César Borges, em Brasília
Silval Barbosa durante reunião com ministro dos Transportes, César Borges, em Brasília

O governador Silval Barbosa verificou com o ministro dos Transportes, César Borges, na quarta-feira (15), em Brasília, o andamento das obras que o Ministério tem em parceria com o Governo do Estado. Silval pediu agilidade nas execuções de obras como os rodoanéis de Cuiabá e Barra do Garças, a BR-174 entre os municípios de Castanheira, Juruena e Colniza e a BR-242, a Rodovia Transbananal. Desde a manhã, o chefe do Executivo estadual cumpre agenda na Capital Federal.

O ministro César Borges se mostrou interessado nas demandas do Estado e reforçou sua parceria com Mato Grosso. “O ministro deve visitar Mato Grosso nos próximos meses para verificar as obras que estão em andamento, como a BR-158 na região do Araguaia”, disse o governador. Silval aproveitou a oportunidade para falar também sobre a concessão da BR-163, aprovada no final de 2013. As obras do rodoanel de Barra do Garças e do rodoanel de Cuiabá estão em fase inicial de execução, enquanto que a BR-242 ainda está na fase de elaboração de projetos.

Silval se encontrou com o diretor de Governo do Banco do Brasil, Janio Carlos Macedo, para verificar dois projetos do governo que serão financiados pelo Banco: o programa de construção de pontes, no valor de R$ 470 milhões, e o programa de restauração das estradas, no valor de R$ 250 milhões.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Na capital federal o governador também se reuniu com ministro-interino do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir Müller, para debater uma das pautas prioritárias para Mato Grosso, a regularização fundiária. “Já estamos regularizando algumas glebas, como a Jarinã, Maiká e Divisa. Viemos a Brasília pedir apoio e agilidade nesse processo e estamos encontrando respaldo e interesse do Governo Federal como um todo. Queremos também abrir uma pauta de regularização fundiária nos assentamentos e achar uma forma mais ágil para fazer a regularização”, explicou Silval Barbosa. (Com informações de Silveira Silva)






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