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POLÍTICA
Sábado - 04 de Janeiro de 2014 às 17:48
Por: Gazeta Digital

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Divulgação/ Assessoria

Um acordão foi construído nos últimos dias de 2013 para que o ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral se habilite como o nome para disputar a sucessão estadual neste ano. Na mesa de negociações, o PT, o PMDB e o PROS que foram autorizados pela Executiva Nacional do PT a procurarem outros aliados como o PR do senador Blairo Maggi, o PTB que passa a partir da reforma ministerial da presidente Dilma a condição de aliado nacional e regional entre outras siglas como o PSD de Gilberto Kassab que já sinalizou em apoiar o PT e o PMDB na sucessão presidencial. 

O candidato preferido do Planalto é o senador Blairo Maggi (PR) que resiste a tese de voltar ao Governo do Estado ao qual governou por dois mandatos. Mesmo que Maggi não seja convencido a assumir a condição de candidato a candidato, o PT e o Planalto se esforçarão para que o mesmo não engrosse as fileiras do pseudo aliado nacional e oposição em Mato Grosso, o senador Pedro Taques (PDT).

A compreensão é de que o PR foi o detalhe que levou a vitória de Mauro Mendes (PSB) a Prefeitura de Cuiabá e a consequente derrota de Lúdio Cabral que entrou como a grande zebra do processo sucessório e chegou a ser apontado como um possível vitorioso, já que levou a disputa para o 2º turno das eleições municipais. A frente de Mauro Mendes para Lúdio Cabral no 2º turno das eleições em Cuiabá foi de 28,890 mil votos.

No entendimento do PT, PMDB e PROS passam outros acertos, como a permanência do governador Silval Barbosa (PMDB) até o final do mandato, ou então sua candidatura ao Senado para reforçar a chapa majoritária, o que poderia se confirmar com a chegada de Chico Daltro (PSD) ao Governo do Estado mas tendo o PSD como partido aliado e comprometido com a vitória do arco de alianças que se mantém desde 2003 no Governo de Mato Grosso, com dois mandatos de Blairo Maggi e um de Silval Barbosa.

Lúdio Cabral do PT, Carlos Bezerra do PMDB e Valtenir Pereira do PROS vão tentar construir a reedição do arco de alianças, sendo que para isto já começa a ser preparada uma pesquisa eleitoral qualitativa para avaliação do perfil dos nomes colocados e da compreensão do eleitorado para com Mato Grosso e para com o governo que ele espera a partir de 2015.





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