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AGRICULTURA
Segunda - 25 de Novembro de 2013 às 15:12

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Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller
Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller
O governo federal tem auxiliado no escoamento de milho de grandes estados produtores brasileiros. Ao todo, são 11,02 milhões de toneladas do produto oriundas dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Goiás que estão sendo enviadas para as demais regiões do país. Para tornar possíveis essas operações, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou, este ano, 10 leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e ou sua Cooperativa (Pepro) e cinco de Contratos de Opção de Venda (COV).

De julho a novembro deste ano, as operações de Pepro negociaram 8,86 milhões de toneladas do produto (somando R$ 454,79 no valor das operações) das 9,6 milhões de toneladas ofertadas. O escoamento dos produtos da região Centro-Oeste (exceto Distrito Federal) e de Rondônia pode ser feito em até seis meses após os leilões.

Já os de COV de produtos de Mato Grosso e Rondônia somaram, de junho a julho 2,16 milhões de toneladas – resultando em operações no valor de R$ 538,24 milhões, tendo sido ofertadas 2,75 milhões de toneladas. Nesta modalidade, o produtor tem a opção de vender ou não o produto para o governo em um período pré-determinado (até o dia 29 de novembro nas negociações feitas em 2013).

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, frisou que o objetivo dos leilões é desafogar os armazéns dos grandes estados produtores de milho e auxiliar aos municípios afetados pelo desabastecimento do cereal.

“O Nordeste é uma das regiões que o governo tem priorizado, especialmente devido aos efeitos climáticos que têm afetado aos produtores locais. Vamos intensificar ainda mais o nosso trabalho, garantindo que o escoamento dos grãos seja realizado, assegurando também o preço mínimo ao produtor e a rotatividade de produção”, pontuou Neri Geller.






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