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EDUCAÇÃO
Terça - 03 de Setembro de 2013 às 05:39

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Membro da Comissão de Educação, deputado Estadual Ezequiel Fonseca
Membro da Comissão de Educação, deputado Estadual Ezequiel Fonseca

O membro da Comissão de Educação, deputado Estadual Ezequiel Fonseca se reuniu nesta segunda-feira (02), no Palácio Paiaguás, com o governador Silval Barbosa e representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), para tratar das reivindicações da categoria e fim da greve.

Na ocasião, o presidente do SINTEP-MT declarou que a reunião não foi satisfatória, mas que continuará buscando a possibilidade de avanço. “O encontro não trouxe algo de concreto para a categoria, mas o governador sinalizou a possibilidade de avançar, apontando a construção de uma saída, com o apoio da assembléia através de um grupo de estudos”.

No entanto, ele frisou que a greve continua até que o chefe do Executivo apresente, efetivamente, uma proposta que atenda à expectativa da categoria. “Vamos aguardar o trabalho que está sendo projetado, porém continuaremos buscando algo de concreto para ser avaliado junto aos educadores, assegurando o atendimento às reivindicações”.

Representante da categoria e professor de matemática da rede pública, o deputado Ezequiel salientou que a reunião foi calorosa. “O SINTEP esteve sempre pontuado as questões principais, como o aumento do poder de compra e salário dos professores para os próximos anos. Já o governador apontou as dificuldades da receita arrecadada afirmando que não daria para fazer o compromisso, mas considerou a vontade de encontrar uma solução”.

Ezequiel ressaltou a realização de novas reuniões a fim de discutir os recursos e a arrecadação do governo, visando encontrar uma solução que eleve o percentual de 25% para 26% ou 27% até o ano de 2014. “Continuaremos buscando uma solução junto ao governador para que a pauta da categoria seja atendida o mais breve possível, retornando as aulas para que não haja prejuízo no calendário escolar ou o comprometimento do ano letivo.” A paralisação já dura 21 dias e atinge 430 mil estudantes no estado.
 






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