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EDUCAÇÃO
Sexta - 26 de Julho de 2013 às 16:39

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O Reitor do Instituto Federal de Mato Grosso, José Bispo Barbosa, vistoriou juntamente com a equipe de Engenharia, nessa quinta-feira (25.07), as obras de construção do Campus Sorriso, situado no Bairro Rota do Sol, na rua dos Universitários, no município de Sorriso. O Campus terá na primeira fase 4.321 mil metros² de área construída em um terreno com uma área total de 44.366,7 mil m². A atualmente a construção está com 97% da fundação concluída, já iniciou a próxima fase que é a de estrutura com 20% das obras concluídas e iniciou a fase de alvenaria com 6,5% das obras concluídas.

As obras iniciaram em janeiro de 2013 e tem previsão de término num prazo de 18 meses. A visita, segundo o reitor José Bispo Barbosa, foi para averiguar como está o andamento das obras e solicitar um adiantamento no término da construção. “A construção está caminhando bem, porém a visita é para conseguir uma agilidade no término das obras. Afim de que o campus seja inaugurado em junho de 2014”, declarou o Reitor José Bispo Barbosa.

Nessa primeira fase, o Campus Sorriso possui um saguão de entrada com um auditório e biblioteca e dois blocos, sendo um administrativo e outro para salas de aula/laboratórios. Ao entrar no saguão, o visitante terá acesso, de um lado, a biblioteca com 617, 38 m² e do outro lado, o auditório com capacidade para 385 pessoas. O bloco administrativo terá 946 metros² e o bloco das salas de aula e laboratórios com 1.839 m².

O Diretor de Desenvolvimento Institucional, responsável pelo setor de Engenharia do IFMT e autor do projeto arquitetônico, o engenheiro civil e arquiteto Henrique do Carmo Barros, disse  que o projeto arquitetônico para o Campus Sorriso possui algumas características que se alinham com a política de sustentabilidade adotadas pela instituição que é o IFMT Sustentável. O projeto para este campus será adotado como padrão para os futuros campi do Instituto (Primavera do Leste, Várzea Grande e Alta Floresta) criando uma identidade padrão para o Instituto, no qual estas características também serão replicadas.

“Há uma preocupação com a questão da sustentabilidade ambiental, como por exemplo, a utilização de telhas termo-acústicas; o uso e reuso de água de chuva para jardins; o uso de água de chuveiros e lavatórios para descarga sanitária e etc. “, explica Barros.

Henrique do Carmo Barros salienta que nos novos projetos arquitetônicos serão priorizados nas salas de aula: o sistema de ventilação natural cruzado; o sistema de iluminação natural e a utilização de brises, reduzindo a incidência direta de radiação solar no interior do edifício nos pontos de maior radiação solar.

Outro ponto no projeto é a questão hidro-sanitária, onde a água coletada dos telhados será direcionada para uma das caixas de águas pluviais e dali será direcionada para tratamento e reuso. O projeto hidro-sanitário considera que a água de reuso representará 40% do consumo per capita.






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