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TURISMO
Quarta - 12 de Junho de 2013 às 17:00

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Vereador Arilson da Silva (PT)
Vereador Arilson da Silva (PT)
Reabertura do Complexo da Salgadeira não pode significar a restrição do uso do local, é com base nessa afirmação que o vereador Arilson da Silva, do Partido dos Trabalhadores, fez a defesa da devolução da Salgadeira para a população durante audiência pública desta quarta-feira (12) na Câmara de Cuiabá.

A audiência foi realizada pelo vereador Arilson da Silva juntamente com os vereadores Mario Nadaf e Leonardo Oliveira. O evento contou com a presença do secretário Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), Jairo Pradela, além das secretaria municipal de Turismo de Chapada dos Guimarães, educadores ambientais, sindicatos, representantes dos artesãos, dos deficientes físicos, entre outros.

Centro Popular de Lazer

Este foi o termo utilizado pelo vereador Arilson da Silva, que usou a tribuna para questionar como será realizada a reabertura do Complexo da Salgadeira, se será para contemplação ou para o lazer. O vereador destacou que a população quer voltar a viver os momentos de lazer que a Salgadeira há décadas proporcionou. “A Salgadeira faz parte da nossa história de vida e não pode ser cerceada à população. Nossa defesa é pela utilização consciente do espaço, espero que a nossa Salgadeira seja de fato, um centro popular de lazer, e não um espaço contemplativo”.

Durante a audiência foi apresentado o projeto de revitalização do Complexo da Salgadeira, onde melhorias foram elencadas. Os participantes do evento observaram que o ponto turístico merece toda revitalização, mas que o acesso para o uso deve continuar a ser permitido com base nas atitudes ambientes, com uso de forma ordenada e sustentável.

Inclusão

Representantes de diversos setores e movimentos sociais afirmaram que a reabertura da Salgadeira deve proporcionar a inclusão. A coordenadora do Instituto dos Cegos, Rosane Rodrigues, destacou que as pessoas com deficiência têm o direito de acesso no ambiente natural com acessibilidade. Ela citou a necessidade da inclusão dos deficientes visuais que se utilizam do tato. A coordenadora do grupo de Artesãs, Andreia Dias, observou que as artesãs também anseiam por um espaço no complexo turístico.





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