Chuva de quinta-feira "alaga" Várzea Grande e fica claro a falta de infraestrutura
O segundo maior município de Mato Grosso, Várzea Grande enfrenta um verdadeiro caos político, administrativo mas, principalmente, estrutural. A chuva que caiu na quinta-feira (31) foi suficiente para alagar boa parte da cidade.
Na rua Coronel Gonçalo de Figueiredo, uma das vias de acesso ao Aeroporto Marechal Rondon, a fila de carros, motos e ônibus que tentava sair do verdadeiro “rio” que se formou era grande. A situação não ficou muito diferente no centro da cidade. Diversos automóveis precisaram parar porque não tinham condições de passar pela água.
Os varzea-grandenses convivem diariamente com inúmeros problemas. A índice de violência no município é alarmante. Além disso, em muitos bairros não há água nas torneiras. As ruas esburacadas são recorrentes em Várzea Grande.
O prefeito Walace Guimarães (PMDB), que assumiu o cargo em 1º de janeiro, se vê às voltas com tantos problemas. Como se não bastassem todos os desafios, os servidores públicos municípais estão com salários atrasados e os médicos que atendem no município estão em greve há mais de 8 meses.