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Quinta - 14 de Julho de 2011 às 12:10

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Edson Rodrigues
Agecopa e Prefeitura discutem com os segmentos, alternativas para o trânsito durante as obras da Copa
Agecopa e Prefeitura discutem com os segmentos, alternativas para o trânsito durante as obras da Copa

Com uma frota de aproximadamente 295 mil veículos nas ruas, Cuiabá enfrenta dificuldades no trânsito e busca alternativas para amenizar o impacto previsto para ocorrer com o início das obras de mobilidade urbana para Copa de 2014. Uma reunião ampliada na tarde de quarta-feira (13.07), na sede da Prefeitura, envolvendo órgãos públicos, entidades de classes e setor educacional, discutiu a possibilidade de uma flexibilização nos horários de funcionamentos de cada segmento.

Um estudo da Agecopa mostra que os horários de estrangulamento são das 6h45 às 8h30 e no fim do dia com início às 17 horas se estendendo até 19h30. Representantes do Poder Judiciário, Legislativo, Sindicatos do Comércio e Indústria, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ministério Público Estadual, entre outros, ficaram com a missão de apresentar um diagnóstico de como cada setor poderá contribuir e qual impacto cada um produz nesse fluxo, principalmente o funcionalismo público.

A Prefeitura, Agecopa e Governo do Estado demonstraram em que fase as obras estão e cada via que será atingida. O diretor de Planejamento e Articulação Interinstitucional da Agecopa, Yênes Magalhães, esclareceu que a preocupação é não prejudicar o livre trânsito das pessoas ou pelo menos construir alternativas que minimizem os transtornos durante a execução das grandes obras. Ele defendeu um planejamento e decisões consensuais, sem imposições. Yênes foi incisivo ao mostrar que são alterações temporárias na rotina, mas necessária para modernizar a mobilidade urbana na cidade. “É incalculável o legado positivo que a Copa vai trazer para todo o Vale do Rio Cuiabá. Só para o Turismo serão investidos R$ 410 milhões, os benefícios são muitos, inclusive no trânsito”, disse o diretor da Agecopa.

O secretário municipal de Trânsito e Transportes Urbanos, Edivá Alves, conduziu o processo de discussão e ficou com a responsabilidade de negociar junto ao Governo do Estado, por meio da Casa Civil, uma proposta para Administração Pública Estadual. O Comércio e Indústria montou uma subcomissão para definir um posicionamento que seja coerente para empresários e funcionários.

Todos os segmentos se mostraram favoráveis em contribuir e foram unânimes em avaliar que o benefício que a Copa trará supera os transtornos temporários.






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