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CIDADE
Domingo - 21 de Novembro de 2010 às 11:53

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Em outubro, foram criados na Região Centro-Oeste 3.010 novos postos de trabalho formal, crescimento de 0,12% em relação ao estoque de assalariados registrados no mês anterior. O Distrito Federal se destacou ao criar 2.863 vagas de empregos formais, no período. O estado do Mato Grosso do Sul respondeu pela criação de 1.822 vagas formais e o Mato Grosso por 476. Goiás registrou a perda de 2.151 vagas de trabalho.

Em termos relativos o Distrito Federal e o Mato Grosso do Sul registraram o mesmo índice de crescimento: 0,44%. O estado do Mato Grosso cresceu 0,9% e Goiás registrou -0,21% de aumento no nível de emprego celetista, no mesmo período.

De janeiro a outubro deste ano a região encravada no Planalto Central  do Brasil criou 168.282 empregos celetistas. O estado de Goiás foi responsável de criação de 80.758 vagas (crescimento de 8,79%), o Mato Grosso criou 30.798 (crescimento de 6,25%), o Distrito Federal 29.804 (crescimento de 4,73%) e Mato Grosso do Sul 27.122 (crescimento de 7,00%). 

Nos últimos 12 meses a Região Centro-Oeste gerou 112.871 vagas de emprego com carteira assinada, crescimento de 4,55%, menor índice em relação às demais regiões do país. Goiás contribuiu com a criação de 51.259 vagas, O Distrito Federal com 27.816, Mato Grosso do Sul com  21.091 e Mato Grosso com 12.105. Em termos relativos o estado do centro-oeste que registrou o maior índice de crescimento do empregos formais foi Mato Groso do Sul: cresceu 5,52%, seguido pelo estado de Goiás que registrou cr4escimento de 5,40%, o Distrito Federal, 4,43% e o Mato Grosso, 2,37%.

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados na tarde desta sexta-feira (19), pelo ministro Carlos Lupi, que comentou o recorde nacional de empregos gerados, registrado este ano.

"O recorde mostra a pujança do mercado interno brasileiro. A economia continua aquecida e forte. Neste ritmo, com certeza alcançaremos a meta de 2,5 milhões de novos empregos criados em 2010. Com a correção das declarações atrasadas, feita na RAIS (Relação anual de Informações Sociais), certamente vamos ultrapassar este número", comentou Lupi.






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