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EMPREGO
Quinta - 15 de Julho de 2010 às 15:31

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Entre janeiro e junho, 1.473.320 brasileiros conseguiram novos empregos com carteira assinada. O recorde absoluto comprova que o país atravessa seu melhor momento no mercado de trabalho, com farta abertura de postos de trabalho em todos os setores

Brasília, 15/07/2010 - O primeiro semestre de 2010 foi de boas notícias para os trabalhadores brasileiros, e culminou com a geração acumulada de 1.473.320 novos empregos formais, recorde para o período. A marca foi alcançada com a geração de 212.952 empregos celetistas em junho, segundo melhor resultado de toda a série histórica para o mês. Nos últimos 12 meses, verificou-se a criação de 2.168.924 postos de trabalho, equivalente à expansão de 6,71% no contingente de empregados celetistas do país, que hoje tem o contingente de 34.474.339 trabalhadores com carteira assinada.

Clique aqui para conhecer os números completos do Caged.

Até então, o melhor resultado do semestre havia sido registrado em 2008: 1.361.388. O melhor resultado para junho é o de 2008, com 309.442 postos. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que apresentou os resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) na manhã desta quinta-feira (15), o recorde no semestre mostra que o mercado de trabalho no Brasil está contribuindo para o crescimento econômico do país.

"Os números do Caged mostram que a geração de empregos no Brasil continua crescendo substancialmente. É a prova inequívoca de que estamos no caminho certo, e estou convencido de que manteremos o crescimento no segundo semestre, e alcançaremos dois recordes: teremos 2,5 milhões de novos empregos este ano e 15 milhões de empregos no governo Lula", comentou Lupi.

Setores - No primeiro semestre de 2010, seis dos oito setores da economia registraram recorde absoluto neste semestre. Os 25 subsetores expandiram o nível de emprego, com 16 deles apresentando saldos recordes para o período.

Apresentaram recorde os setores de Serviços (490.028), Indústria de Transformação (394.148), Construção Civil (230.019), Comércio (144.135), Serviços Industriais de Utilidade Pública (9.862) e Extrativa Mineral (8.801). Sem recorde, a Agricultura gerou 175.050 e a Administração Pública mais 21.277 novos postos de trabalho.

"As indústrias metalúrgica e calçadista, subsetores que mais demitiram durante a crise, foram os que mais contrataram este ano, ficando bastante acima da média de crescimento, em termos absolutos e proporcionais, respectivamente. Teremos um segundo semestre de crescimento geral, com índices bem próximos aos registrados no segundo semestre de 2009; e prevejo um período muito bom para a Indústria da Transformação", comentou o ministro Lupi.






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