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POLÍTICA
Terça - 15 de Novembro de 2016 às 13:38
Por: Redação TA c/ O ESTADÃO

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Foto: Divulgação

O presidente Michel Temer afirmou que uma eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato poderá causar instabilidade para o governo e para o País. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, exibido na segunda-feira, 14.

Temer afirmou que a reação poderia ser liderada por movimentos sociais ligados ao PT. “Em hipótese de prisão do ex-presidente Lula, pode-se criar problemas. Não tenho dúvida disso”, disse o presidente. Lula é réu em três ações – uma por obstrução da Justiça, acusado por tentar prejudicar as investigações da Lava Jato, e em outras duas sob acusação de envolvimento em casos de corrupção.

O presidente disse que o Parlamentarismo é o melhor para o País, mas defendeu que esse possível regime de governo seja avaliado em um referendo após uma reforma no Congresso. “Eu já fui presidencialista lá atrás e estou convencido de que precisa ter parlamentarismo sólido”, disse. Ele não comentou se apoia a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara.

Temer afirmou ainda que o projeto de criminalização do caixa 2 como um crime comum e não eleitoral é uma decisão do Congresso Nacional e que não pode interferir no assunto. Ele disse que ouviu de amigos advogados que, caso haja a mudança, a criminalização seria apenas considerada após a aprovação do projeto, mas evitou dar uma opinião pessoal sobre o tema. “Criminalização do caixa 2 é decisão do Congresso e não posso interferir”, disse.

O presidente disse que o Parlamentarismo é o melhor para o País, mas defendeu que esse possível regime de governo seja avaliado em um referendo após uma reforma no Congresso. “Eu já fui presidencialista lá atrás e estou convencido de que precisa ter parlamentarismo sólido”, disse. Ele não comentou se apoia a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara.

Temer afirmou ainda que o projeto de criminalização do caixa 2 como um crime comum e não eleitoral é uma decisão do Congresso Nacional e que não pode interferir no assunto. Ele disse que ouviu de amigos advogados que, caso haja a mudança, a criminalização seria apenas considerada após a aprovação do projeto, mas evitou dar uma opinião pessoal sobre o tema. “Criminalização do caixa 2 é decisão do Congresso e não posso interferir”, disse.





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