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SAÚDE
Sexta - 18 de Novembro de 2016 às 17:26
Por: Redação TA c/ Gcom-MT

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Foto por: Assessoria

Servidores do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor do Estado (Mato Grosso Saúde) vestiram azul nesta sexta-feira (18.11), durante ação de combate ao câncer de próstata. A doença é responsável pelo segundo maior índice de morte entre os homens.

No início do mês, o Mato Grosso Saúde iniciou uma campanha nas mídias sociais, buscando quebrar o preconceito que existe em torno desta doença, com o slogan “O preconceito só afasta a cura". A iniciativa também visa incentivar os homens acima de 50 anos de idade a realizarem os exames preventivos.

Hoje o Mato Grosso Saúde conta com 24.500 beneficiários na rede, sendo que deste total, 5.724 são homens com mais de 50 anos. A rede credenciada do Instituto dispõe de 22 médicos aptos a atenderem nas especialidades de urologia e proctologia, além de laboratórios para realização de exames mais aprofundados.

O câncer de próstata

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos, é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos, em comparação com os países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

Para 2016, estimam-se 61.200 novos casos da doença no país, de acordo com o Inca.





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