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POLÍTICA
Terça - 02 de Maio de 2017 às 18:02
Por: Redação TA c/ O ESTADÃO

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Foto: Divulgação

Pressionados pelo Palácio do Planalto, partidos da base aliada estão trocando seus membros na comissão especial da reforma da Previdência nesta terça-feira (2), véspera da votação do parecer do deputado Arthur Maia (PPS-BA) sobre a proposta. Para ajudar o governo a aprovar a matéria "com folga", as legendas estão trocando deputados que se posicionavam contra à reforma por parlamentares que votarão a favor.

Nesta terça, o PEN, que é da base aliada, retirou o deputado Erivelton Santana (BA) da vaga de titular da comissão e indicou para o lugar dele Junior Marreca (MA). No Placar da Previdência do jornal O Estado de S.Paulo, os dois parlamentares se declaram como indecisos. Integrantes do partido ouvidos pelo Broadcast Político dizem, porém, que Marreca se comprometeu a votar a favor da reforma no colegiado.

O PR, por sua vez, indicou hoje o líder do partido na Câmara, Aelton Freitas (MG), como membro titular da comissão especial em uma das vagas titulares a que o partido tem direito, mas que estava vaga. No Placar da Previdência, o parlamentar mineiro também se declara como "indeciso", mas interlocutores do governo no Congresso Nacional dizem que, por ser líder, ele terá a obrigação de votar a favor da matéria.


De acordo com fontes do PR, até amanhã, quando está prevista a votação do parecer, o partido deve fazer novas mudanças os integrantes da legenda que são suplentes. Em 18 de abril, o PR já tinha feito uma mudança no colegiado a favor do governo. Trocou o deputado Laerte Bessa (DF), que se posiciona contra a reforma, por Magda Mofatto (GO), que já se declarou a favor da proposta.

Com as mudanças de membros, o deputado Beto Mansur (PRB-SP) previu nesta terça-feira que a reforma da Previdência será aprovada na Comissão Especial com 23 ou 24 votos, mais do que o necessário. Para aprovar a matéria, o governo precisa de votos favoráveis da maioria dos presentes, sendo que, para abrir a sessão de votação, pelo menos 19 deputados devem registrar presença na comissão.

De acordo com fontes do PR, até amanhã, quando está prevista a votação do parecer, o partido deve fazer novas mudanças os integrantes da legenda que são suplentes. Em 18 de abril, o PR já tinha feito uma mudança no colegiado a favor do governo. Trocou o deputado Laerte Bessa (DF), que se posiciona contra a reforma, por Magda Mofatto (GO), que já se declarou a favor da proposta.

Com as mudanças de membros, o deputado Beto Mansur (PRB-SP) previu nesta terça-feira que a reforma da Previdência será aprovada na Comissão Especial com 23 ou 24 votos, mais do que o necessário. Para aprovar a matéria, o governo precisa de votos favoráveis da maioria dos presentes, sendo que, para abrir a sessão de votação, pelo menos 19 deputados devem registrar presença na comissão.





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