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POLÍTICA
Sexta - 15 de Setembro de 2017 às 19:13
Por: Redação TA c/ Gazeta Digital

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Foto: Otmar de Oliveira

Por volta das 14h25 o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) chegou à Superintendência da Polícia Federal, em Cuiabá. O parlamentar estava em caminhonete prata, acompanhado de dois advogados. Ele permaneceu no ógão por mais de 4 horas e ao sair também não se pronunciou.

Entrou pelo estacionamento da PF, os jornalistas estavam na recepção da superintendência, mas Fabris não falou com ninguém, para evitar a imprensa tanto ele quanto os agentes federais e advogados ignoraram o elevador e foram pela escada.

O delegado federal Wilson Rodrigues ouviu Fabris até por volta das 18h55. Depois do depoimento ele seguiria para o Instituto Médico Legal (IML), para exame de corpo de delito, e então para o Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).

Fabris negou ter agido para obstruir a justiça, por por meio de nota enviada pela assessoria.

Leia nota na integra

Com relação ao pedido de prisão autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) nega que tenha agido para destruir provas ou obstruir a Justiça.

O parlamentar estava desde ontem em Rondonópolis. Ao tomar conhecimento da ordem de prisão pegou a estrada em direção a sede da Polícia Federal em Cuiabá para se apresentar acompanhado dos seus advogados de defesa.

A legislação autoriza a prisão de parlamentares somente em caso de flagrante ou crime inafiançável, o que não se enquadra ao caso e será questionado pela defesa.





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