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POLÍCIA
Quinta - 24 de Maio de 2018 às 12:45
Por: Redação TA c/PJC-MT

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A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e a Delegacia de Arenápolis, ambas unidades da Polícia Judiciária Civil, deram cumprimento a três mandados de prisão contra investigados da explosão de caixas do Banco do Brasil no município de Arenápolis (258 km a Médio-Norte).

Os três indiciados foram notificados dos mandados de prisão preventiva. Eles já se encontrarem presos em unidade prisional, em razão de ações decorrentes de outros fatos delitivos praticados por eles.

O crime ocorreu na madrugada de 24 de outubro de 2017, com uso de explosivos e disparos de armas de fogo de grosso calibre. O valor subtraído da agência foi estimado em R$ 190 mil. A explosão danificou três terminais de auto-atendimento, além de outros cômodos do estabelecimento.

Em diligências em uma chácara no município de Nortelândia, apontada como esconderijo dos autores do furto foi encontrada uma nota de R$ 100 (cem reais) rasgada e com sinais de tinta vermelha. No local foi localizada ainda uma carteira de trabalho em nome do suspeito Luan Douglas Oliveira da Silva.

Além da identificação de Luan, a Polícia Civil identificou o suspeito Carlos Breno Rodrigues de Moraes como um dos autores do furto. Ele foi preso em trabalho de investigação de associação criminosa pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva). Interrogado, ele confessou o furto à agência bancária, junto a outros comparsas.

Com Carlos foi apreendida a quantia de R$ 14.800,00 (quatorze mil e oitocentos reais) em notas manchadas com tinta vermelha.

O intenso trabalho investigativo apontou ainda que Lucas Rodrigues de Oliveira, conhecido como “Batata”, foi um dos executores do furto e também do ato de cortar pneus das viaturas da Polícia Civil de Arenápolis com o objetivo de dificultar a ação repressiva após a prática do furto qualificado.

Os três suspeitos, Carlos, Lucas e Luan, foram indiciados nos crimes de associação criminosa, furto qualificado e disparo de arma de fogo.

A representação pelos mandados de prisão preventiva dos três envolvidos foi efetuada pelo delegado adjunto da GCCO, Caio Fernando Alvares de Albuquerque. Ele ressalta que a identificação e cumprimento das prisões são decorrentes do trabalho conjunto e empenho de todos os policiais da Gerência, bem como pelo pronto e fundamental auxílio da Delegacia de Arenápolis, coordenada pelo delegado José Ricardo Garcia Bruno.





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