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POLÍTICA
Segunda - 10 de Setembro de 2018 às 22:37
Por: Gazeta Digital

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Dos 20 deputados estaduais que buscam a reeleição, todos já tiveram os nomes envolvidos ou citados em algum escândalo de corrupção ou improbidade administrativa.

O presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (DEM), é investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE) suspeito de envolvimento no esquema de propina do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), que teria desviado mais de R$ 30 milhões dos cofres públicos e que foi investigado nas operações Bereré e Bônus, deflagradas pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco).

Ainda neste esquema estão os deputados Mauro Savi (DEM), que ficou 107 dias preso, Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), Wilson Santos (PSDB) e Romoaldo Júnior (MDB). Todos foram denunciados pelo Ministério Público.

Nininho e Romoaldo Júnior também foram delatados pelo ex-governador Silval Barbosa. Já Wilson Santos, responde outras ações, como no caso do Rodoanel de Cuiabá, quando ainda era prefeito.

Silvano Amaral (MDB) e Wagner Ramos (PSDB), Dilmar Dal'Bosco (DEM) e Oscar Bezerra (PV) também foram delatados por Silval em uma possível tentativa de extorsão do ex-chefe do Paiaguás.

Já Pedro Satélite (PSD), Sebastião Rezende (PSC), Gilmar Fabris (PSD), Guilherme Maluf (PSDB) e Adalto de Freitas, o Daltinho (Patriota), estão na lista do ex-presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), José Riva, que afirma um esquema de mensalinho no Legislativo desde 1995.

Já o deputado estadual Zeca Viana (PDT) é investigado em um esquema de desvios ocorrido na Assembleia Legislativa, por meio da emissão de notas frias.

Saturnino Masson (PSDB) também já foi citado em várias denúncias. Entre elas, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) autorizou a instauração de uma investigação criminal contra o deputado por suspeita de ter ocultado uma doação de campanha durante o período eleitoral de 2014. Ele também chegou a ser condenado pela Justiça por fraudes em inspeção sanitária no frigorífico Marfrig Alimentos S/A, localizado no município de Tangará da Serra. De acordo com a denúncia, Saturnino, então prefeito de Tangará permitiu que a administração municipal firmasse acordo em que o frigorífico era o responsável para pagar os salários dos fiscais de inspeção sanitária.





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