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POLÍTICA
Terça - 19 de Fevereiro de 2019 às 17:34
Por: Redação TA c/ Assessoria

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Promotor de Justiça José Antônio Borges, e o deputado estadual Wilson Santos (PSDB)
Promotor de Justiça José Antônio Borges, e o deputado estadual Wilson Santos (PSDB)

O novo chefe do Ministério Público do Estado (MPE), promotor de Justiça José Antônio Borges, confirmou ao presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Sonegação e Renúncia Fiscal (CPI), deputado estadual Wilson Santos (PSDB), na manhã desta terça-feira (19), que o MPE vai colaborar com informações para auxiliar as investigações da CPI na Assembleia Legislativa.

O promotor toma posse como novo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso na próxima sexta-feira, dia primeiro de março, e adiantou ao presidente da CPI interesse em colaborar com que for possível na Comissão de Investigação.

“O que for de interesse público, nós vamos colaborar”, ressaltou Borges.

O deputado disse ao futuro procurador-geral que a criação da CPI deve estar pronta até a próxima sexta-feira (22). Até o momento, somente Wilson Santos é o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Faltam nove nomes para completar a CPI, sendo mais quatro titulares e cinco suplentes. Wilson Santos explicou a José Antônio Borges que não quer uma investigação restrita.

“Nós vamos ampliar mais essa investigação contra a sonegação no estado. Nosso objetivo é que não haja restrição de segmentos econômicos”.

Nesta segunda-feira (18), Wilson Santos teve audiência com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha. O chefe do Poder Judiciário disse que vai colaborar com informações que possam ajudar as investigações da CPI.

“A CPI é importante. No que o Poder Judiciário for solicitado vai colaborar. Temos clareza da necessidade de acabar com a sonegação no estado de Mato Grosso”, disse o presidente do TJMT.

Na semana passada, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) se colocou à disposição em colaborar com os trabalhos da CPI.

Na audiência com o vice-presidente da Corte de Contas, conselheiro Luiz Henrique Lima se comprometeu a colaborar com a CPI no que for necessário.





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