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“O que está feito, está feito”, diz menor apreendido por matar vítima com 10 tiros em Barra do Bugres
O adolescente de 15 anos apontado como um dos autores do homicídio que vitimou um homem com 10 disparos de arma de fogo em Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte) teve o mandado de internação provisória cumprido pela Polícia Judiciária Civil, na manhã de sexta-feira (08.01). Em depoimento, o menor deu detalhes do crime e contou que foi o primeiro a atirar na vítima.
Na quinta-feira (07), o suspeito, Cleyton Moisés da Silva, 19 anos, conhecido por “Lagoinha”, teve o mandado de prisão temporária cumprido, também acusado da autoria do crime. O crime aconteceu no dia 28 de dezembro e foi motivado por uma briga, ocorrida no dia 26 de dezembro, em um clubre da cidade.
A vítima estava em sua residência acompanhada da esposa que está gestante, quando os dois suspeitos invadiram a casa e passaram a efetuar os disparos, sem qualquer chance de defesa. Ele foi socorrido e encaminhado ao hospital municipal, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. A companheira não foi atingida.
Ao prestar declarações ao delegado João Paulo Praisner, o menor confessou o crime e deu detalhes da execução, confirmando ter sido ele o primeiro a disparar contra a cabeça da vítima. Segundo o adolescente, ele e o comparsa presenciaram a porta da casa da vítima aberta e então entraram, sendo que ele efetuou 6 disparos contra a vítima utilizando um revólver calibre 38 e o comparsa efetuou os demais tiros utilizando uma pistola calibre 765.
Questionado se estava arrependido da ação criminosa o adolescente acrescentou “O que está feito, está feito”.
Na quinta-feira (07), o suspeito, Cleyton Moisés da Silva, 19 anos, conhecido por “Lagoinha”, teve o mandado de prisão temporária cumprido, também acusado da autoria do crime. O crime aconteceu no dia 28 de dezembro e foi motivado por uma briga, ocorrida no dia 26 de dezembro, em um clubre da cidade.
A vítima estava em sua residência acompanhada da esposa que está gestante, quando os dois suspeitos invadiram a casa e passaram a efetuar os disparos, sem qualquer chance de defesa. Ele foi socorrido e encaminhado ao hospital municipal, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. A companheira não foi atingida.
Ao prestar declarações ao delegado João Paulo Praisner, o menor confessou o crime e deu detalhes da execução, confirmando ter sido ele o primeiro a disparar contra a cabeça da vítima. Segundo o adolescente, ele e o comparsa presenciaram a porta da casa da vítima aberta e então entraram, sendo que ele efetuou 6 disparos contra a vítima utilizando um revólver calibre 38 e o comparsa efetuou os demais tiros utilizando uma pistola calibre 765.
Questionado se estava arrependido da ação criminosa o adolescente acrescentou “O que está feito, está feito”.
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