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MEIO AMBIENTE
Segunda - 21 de Dezembro de 2015 às 13:04
Por: Da Redação TA c/Assessoria

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 O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso conseguiu com ações preventivas e de resposta, contribuir para que Mato Grosso se tornasse o único Estado da Amazônia Legal a reduzir o número de focos de calor em relação à média dos últimos 10 anos.

O Estado teve redução de 3,4% nos focos de calor em relação à média nacional, apesar dos estados da Amazônia legal aumentaram em 83% os focos e o Brasil em 30%.

A capacitação de 65 bombeiros militares e 158 brigadistas na ação de resposta a queimadas, mais 80 bombeiros empenhados diretamente nas operações da temporada de queimada florestal e 160 atuando de informa indireta nas operações durante o serviço operacional nas unidades operacionais dos bombeiros, contribuíram significativamente para desacelerar os incêndios florestais e queimadas irregulares. Essas ações deixaram Mato Grosso fora da liderança do ranking de taxa de focos de calor, ocupando atualmente o quinto lugar.

A redução também é resultado dos avanços estruturais. Dez bases descentralizadas de Bombeiro Militar atuaram em ronda preventiva e combate em 20 municípios, e quatro Brigadas Municipais Mistas trabalharam nas cidades de Cláudia, Gleba Mercedes, Campo Novo dos Parecis e Sapezal.

O apoio logístico também foi reforçado com 18 viaturas e dois aviões Air Tractor do Corpo de Bombeiros e um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

Prevenção e orientação

Outros números reforçaram as ações do BEA em 2015. Com a finalidade de prevenção e para garantir a resposta positiva no combate, também foram realizados, até dia 31 de outubro, 86 palestras orientativas, 293 atendimentos que somaram mais de 1.100 horas de combates diretos, destacando as operações no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, Parque Estadual Serra do Ricardo Franco (Vila Bela), Parque Estadual da Gruta da Lagoa Azul (Nobres) e APA da Nascente do Rio Paraguai (Alto Paraguai).

Foram realizados também 176 monitoramentos em assentamentos, 17 em terras indígenas, 24 em unidades de conservação federal, 67 em unidade de conservação estadual e 38 municipais.





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