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Terça - 17 de Novembro de 2020 às 23:32
Por: Redação TA c/ Assessoria

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Entidades movimentam-se para cobrar Governo do Mato Grosso ação enérgica contra ameaça à vida de Presidente do Sindicato dos Policiais Civis

No último dia 12 de novembro, em Cuiabá – MT, foram presos homens fortemente armados que, segundo investigações preliminares planejavam atentar contra a vida de Edleusa Mesquita, Investigadora da Polícia Civil e Presidente do Sindicato de sua categoria.

A aparente falta de ações efetivas do estado para reprimir o fato criminoso em questão e aprofundar as investigações com o objetivo de desvendar possíveis mandantes que ameaçam a vida de Edleusa, tem incomodado a liderança das entidades regionais e nacional de policiais civis que veem nessa omissão o total descaso em uma questão tão grave.

A fim de prestar apoio à Presidente do SINPOL-MT e a todos os policiais civis do estado, uma comissão com alguns representantes nacionais planeja ir à Cuiabá para cobrar ação das autoridades e unir toda a base de policiais civis na defesa de uma pessoa com conduta exemplar como cidadã, policial e representante classista. “Planejar ataques covardes dessa natureza a servidor da segurança pública, mulher, mãe e líder de categoria constitui um ataque à toda a sociedade mato-grossense e estou certa que tal leniência em apurar os fatos não ocorreria se fosse um político ou um juiz. Não permitiremos essa omissão sem uma boa luta”, afirmou Marcilene Lucena, Presidente da FEIPOL-CON.

A FEIPOL-CON encaminhou na manhã desta terça-feira (17) ofício ao Secretário de Segurança Pública do Estado do Mato Grosso, Alexandre Bustamante, solicitando informações sobre o andamento das investigações e cobrando enérgica ação do poder público. “Não podemos esperar outra atitude por parte das forças de segurança pública quando um dos seus é ameaçado. Não estamos cobrando nada absurdo e sim a garantia que uma profissional da polícia civil não deixe um viúvo e filhos órfãos com ações covardes. Lembrando ainda que com os presos, sendo 3 policiais militares, foram apreendidas armas e escudo artesanal o que demonstra com vigor a intenção macabra dos facínoras”, finalizou Marcilene.





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