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Secretaria do meio ambiente apresenta estudo sobre cabeceiras do Pantanal
O resultado do estudo realizado nas cabeceiras dos rios Paraguai, Sepotuba, Jauru e Cabaçal será apresentado nesta quinta-feira (06), das 14h30 às 16h30, no Auditório Pantanal, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Esse trabalho é importante para Mato Grosso porque esses rios são responsáveis por cerca de 30% das águas que mantêm o pulso de inundação da planície pantaneira e integram a maior área de contribuição hídrica do Pantanal.
De acordo com o superintendente de Recursos Hídricos da Sema, Nédio Pinheiro, o estudo tem apoio da ONG WWF-Brasil e foi realizado pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan) para a verificação do déficit de vegetação, e a partir disso, levantar informação sobre a quantidade de mudas florestais necessárias para a execução do trabalho. Com o diagnóstico das nascentes vamos apontar quais são exatamente os locais que precisam de recuperação e quais são os benefícios gerados com essa atitude.
O plano de restauração das nascentes inclui a produção e venda de material vegetal, a estrutura necessária para cultivar viveiros e uma estimativa da quantidade de pessoas a serem empregadas nessas atividades. Esse projeto de restauração ecológica dos rios é parte da proposta de desenvolvimento sustentável do Pacto das Cabeceiras, assinado em junho deste ano pelo governo do Estado e prefeitos de 25 municípios que abrangem as cabeceiras do Pantanal, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Também integram a iniciativa entidades civis e outras sete secretarias de Estado.
O Pacto das Cabeceiras traz 34 desafios comuns a serem enfrentados ao longo de dois anos. Desses 34 desafios, alguns já estão em andamento, como as biofossas, que tratam os efluentes rurais e os transformam em adubos para planta. Assim que o resultado da análise for anunciado, o superintendente adianta que os próximos passos são: dimensionar quais os desafios para que a recuperação das nascentes aconteça; descobrir o real custo do trabalho; e levantar recurso para a execução.
De acordo com o superintendente de Recursos Hídricos da Sema, Nédio Pinheiro, o estudo tem apoio da ONG WWF-Brasil e foi realizado pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan) para a verificação do déficit de vegetação, e a partir disso, levantar informação sobre a quantidade de mudas florestais necessárias para a execução do trabalho. Com o diagnóstico das nascentes vamos apontar quais são exatamente os locais que precisam de recuperação e quais são os benefícios gerados com essa atitude.
O plano de restauração das nascentes inclui a produção e venda de material vegetal, a estrutura necessária para cultivar viveiros e uma estimativa da quantidade de pessoas a serem empregadas nessas atividades. Esse projeto de restauração ecológica dos rios é parte da proposta de desenvolvimento sustentável do Pacto das Cabeceiras, assinado em junho deste ano pelo governo do Estado e prefeitos de 25 municípios que abrangem as cabeceiras do Pantanal, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Também integram a iniciativa entidades civis e outras sete secretarias de Estado.
O Pacto das Cabeceiras traz 34 desafios comuns a serem enfrentados ao longo de dois anos. Desses 34 desafios, alguns já estão em andamento, como as biofossas, que tratam os efluentes rurais e os transformam em adubos para planta. Assim que o resultado da análise for anunciado, o superintendente adianta que os próximos passos são: dimensionar quais os desafios para que a recuperação das nascentes aconteça; descobrir o real custo do trabalho; e levantar recurso para a execução.
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