“Mais uma vez reforçamos a importância dos estabelecimentos se manterem atentos ao controle de qualidade na hora de comercializar seus produtos nas gôndolas, para que nem a empresa e nem o consumidor sejam prejudicados de qualquer forma”, afirma Carlos Rafael Carvalho, diretor-executivo do Procon Municipal.
No decorrer da fiscalização, foram constatados outros problemas na loja, como a ausência de um exemplar do Código de Defesa do Consumidor visivelmente à mostra, falta de precificação nas gôndolas e falta de informações sobre formas de pagamentos e sobre o Procon.
“Aproveitamos a oportunidade para fazermos nosso tradicional Check List, percorrendo toda a loja avaliando outros aspectos que também possam passar despercebidos pela empresa. Nosso objetivo é zelar por uma melhor prestação de serviço e orientar os empresários a respeito deste padrão de qualidade que todos devem ter”, conclui Carlos.
Após a constatação da irregularidade, um procedimento administrativo foi aberto e a empresa foi autuada. Ela possui o prazo de 10 dias para contestar e ao final do processo pode ser multada, em valor a ser definido.