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Agentes fazem apreensões de drogas e celulares na PCE e em cadeia
Agentes penitenciários fizeram uma série de apreensões na Penitenciária Central do Estado (PCE) e na Cadeia Pública de Alta Araguaia entre os dias 8 e 11 de maio. No dia 8, a direção da maior unidade prisional de Mato Grosso apreendeu, em revista de rotina no raio 02 da PCE, oito celulares, quatro carregadores, uma bateria e uma porção de substância análoga a maconha.
Dois dias depois, durante as comemorações do Dia da Mães, a visitante Letícia Costa de Oliveira foi presa tentando entrar na PCE com uma sacola que continha cinco celulares. A cidadã foi encaminhada para a Delegacia do Planalto.
Na Cadeia Pública de Alta Araguaia as apreensões foram feitas após denúncia. De acordo com a direção da unidade, um telefonema anônimo denunciou a entrada de materiais ilícitos, e após realização de uma revista no interior das celas foram encontrados porções de entorpecentes e um balde com restos de comidas, que supostamente seriam usados na fabricação de pinga artesanal.
“O material apreendido foi encaminhado para as autoridades policiais, para que tomem as providências cabíveis”, disse o diretor da unidade, Luiz Gustavo da Silva Machado. A ocorrência foi levada à Superintendência de Gestão de Cadeias da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
Dois dias depois, durante as comemorações do Dia da Mães, a visitante Letícia Costa de Oliveira foi presa tentando entrar na PCE com uma sacola que continha cinco celulares. A cidadã foi encaminhada para a Delegacia do Planalto.
Na Cadeia Pública de Alta Araguaia as apreensões foram feitas após denúncia. De acordo com a direção da unidade, um telefonema anônimo denunciou a entrada de materiais ilícitos, e após realização de uma revista no interior das celas foram encontrados porções de entorpecentes e um balde com restos de comidas, que supostamente seriam usados na fabricação de pinga artesanal.
“O material apreendido foi encaminhado para as autoridades policiais, para que tomem as providências cabíveis”, disse o diretor da unidade, Luiz Gustavo da Silva Machado. A ocorrência foi levada à Superintendência de Gestão de Cadeias da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
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