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POLÍCIA
Quarta - 06 de Maio de 2015 às 09:13
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 A Justiça decretou medidas cautelares contra um advogado e servidor público, acusado de estupro de vulnerável de uma menina, que à época do crime tinha 11 anos de idade, e atualmente está com 15 anos. O suspeito C.E.F, 36 anos, mantinha relacionamento com a mãe da menina e acompanhou o crescimento da criança desde  5 anos de idade.

No inquérito conduzido pela Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), o suspeito teve medida alternativa de uso de tornozeleira e a vítima recebeu o botão do pânico, para caso o acusado volte a se aproximar dela. O suspeito foi notificado da decisão judicial nesta terça-feira (05.05), na Deddica.

As investigações iniciaram em janeiro desde ano, quando a mãe da criança denunciou o abuso à Delegacia. Na decisão, a Justiça determinou o afastamento de 2 mil metros da vítima, proibição de se ausentar da comarca, sem autorização judicial, recolhimento em sua residência após as 22 horas; comparecimento periódico em juízo, proibição de acesso e frequentar determinados lugares, entre outras medidas cautelares.

Em outro caso, investigado pela Deddica em 2010, o suspeito M.M.S, 52 anos, teve a prisão preventiva decretada, por descumprimento judicial. O acusado, em novembro de 2010, foi preso em flagrante por abusar sexualmente de duas irmãs gêmeas de 11 anos, abordadas em via pública no bairro Nova Esperança, em Cuiabá. Depois de sua prisão a Polícia descobriu outras duas vítimas de 7 e 11 anos.

Os suspeito foi localizado em uma chácara, no município de Santo Antônio do Leverger. Ele foi recolhido em uma unidade prisional.

18 DE MAIO

A Deddica intensificou as investigações na unidade para concluir e efetuar a prisão de pessoas suspeitas de crimes contra crianças e adolescentes, em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual, 18 de Maio. O dia é um marco no enfrentamento as formas de violência contra os direitos da criança e do adolescente e foi escolhido em alusão a morte da menina Araceli, de apenas 8 anos, assassinada de forma hedionda na cidade de Vitória (ES), no ano de 1973.  





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