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Na Câmara, deputado aponta abandono dos vagões do VLT
Em pronunciamento na Câmara Federal, o deputado Victório Galli (PSC-MT) repercutiu notícias publicadas na imprensa de Mato Grosso, que apontam o abandono dos 40 vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que estão há quase seis meses, estacionados no Centro de Comando de Operações, em Várzea Grande.
“Cada vez me convenço de que ainda teremos que evoluir muito para alcançarmos o conceito de uma sociedade justa, no sentido de respeito aos direitos do cidadão, e de valorização da coisa pública”, disse o deputado.
“Lá em Mato Grosso, cerca de 500 milhões de reais, do dinheiro dos impostos do trabalhador brasileiro, estão sendo tomados pelo mato e sendo destruídos a cada dia, expostos a sol e chuva”, afirmou.
Para Victório, o VLT de Cuiabá virou caso de polícia. Ele disse ainda que o modal foi “uma das mentiras da Fifa”, patrocinadas pelo Governo da época, em prejuízo do povo de Mato Grosso.
O deputado informou que, hoje, os contratos com as empresas responsáveis pelas obras estão sob auditoria e sem data marcada para retomada dos trabalhos. Estima-se que até a conclusão sejam necessários mais dois anos.
“O VLT, exigido pela Fifa, para a realização da Copa do Mundo em Cuiabá, hoje, quase um ano depois, não saiu do lugar. Parece brincadeira. A questão é: onde fica a responsabilidade dos governantes e dos empreiteiros? E, até quando a sociedade mato-grossense terá que aguardar para que as obras sejam entregues?”, questionou.
Victório Galli falou também da qualidade reprovável das demais obras de mobilidade urbana, conforme pareceres de engenheiros, e que algumas dessas obras estão interditadas até hoje, depois de poucos dias da inauguração, e ficaram também as denúncias comprovadas de superfaturamento.
Para o deputado, enquanto os serviços para o VLT continuam na indefinição, os vagões expostos a sol e chuva ficam sujeitos à deterioração. “E pode não demorar muito para serem sucateados, com a ação de vândalos. O cenário é de abandono!”, advertiu.
O parlamentar citou que prevalece o impasse: o Governo do Estado informou que os vagões do VLT estão sob a responsabilidade do consórcio vencedor da licitação para os serviços, já que a obra não foi entregue para o Estado; e que o Governo só receberá a obra definitivamente após sua conclusão e conforme as condições previstas em contrato.
“A sociedade de Mato Grosso não merece esse descaso, um absurdo, um atentado contra os cidadãos. Sempre que necessário, estarei aqui nesta tribuna, denunciando, cobrando providências, fazendo garantir os direitos dos trabalhadores brasileiros”, afirmou.
Victório Galli finalizou citando o sociólogo Darcy Ribeiro: “Só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca!”.
“Cada vez me convenço de que ainda teremos que evoluir muito para alcançarmos o conceito de uma sociedade justa, no sentido de respeito aos direitos do cidadão, e de valorização da coisa pública”, disse o deputado.
“Lá em Mato Grosso, cerca de 500 milhões de reais, do dinheiro dos impostos do trabalhador brasileiro, estão sendo tomados pelo mato e sendo destruídos a cada dia, expostos a sol e chuva”, afirmou.
Para Victório, o VLT de Cuiabá virou caso de polícia. Ele disse ainda que o modal foi “uma das mentiras da Fifa”, patrocinadas pelo Governo da época, em prejuízo do povo de Mato Grosso.
O deputado informou que, hoje, os contratos com as empresas responsáveis pelas obras estão sob auditoria e sem data marcada para retomada dos trabalhos. Estima-se que até a conclusão sejam necessários mais dois anos.
“O VLT, exigido pela Fifa, para a realização da Copa do Mundo em Cuiabá, hoje, quase um ano depois, não saiu do lugar. Parece brincadeira. A questão é: onde fica a responsabilidade dos governantes e dos empreiteiros? E, até quando a sociedade mato-grossense terá que aguardar para que as obras sejam entregues?”, questionou.
Victório Galli falou também da qualidade reprovável das demais obras de mobilidade urbana, conforme pareceres de engenheiros, e que algumas dessas obras estão interditadas até hoje, depois de poucos dias da inauguração, e ficaram também as denúncias comprovadas de superfaturamento.
Para o deputado, enquanto os serviços para o VLT continuam na indefinição, os vagões expostos a sol e chuva ficam sujeitos à deterioração. “E pode não demorar muito para serem sucateados, com a ação de vândalos. O cenário é de abandono!”, advertiu.
O parlamentar citou que prevalece o impasse: o Governo do Estado informou que os vagões do VLT estão sob a responsabilidade do consórcio vencedor da licitação para os serviços, já que a obra não foi entregue para o Estado; e que o Governo só receberá a obra definitivamente após sua conclusão e conforme as condições previstas em contrato.
“A sociedade de Mato Grosso não merece esse descaso, um absurdo, um atentado contra os cidadãos. Sempre que necessário, estarei aqui nesta tribuna, denunciando, cobrando providências, fazendo garantir os direitos dos trabalhadores brasileiros”, afirmou.
Victório Galli finalizou citando o sociólogo Darcy Ribeiro: “Só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca!”.
URL Fonte: http://toquedealerta.com.br/noticia/8987/visualizar/