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CIDADANIA
Segunda - 16 de Março de 2015 às 15:51
Por: Da Redação TA c/ Assessoria

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 Um documentário de 20 minutos produzido pelo Programa De Cara Limpa Contra as Drogas retrata a experiências de pessoas e familiares, que convivem com problemática do consumo de droga. O projeto foi patrocinado pela lei de Incentivo à Cultura do Estado, e teve o apoio da Polícia Civil Judiciária de Mato Grosso.

O filme será lançado no dia 18 de março, no Cinema do Sesc Arsenal, na Rua 13 de Junho, em Cuiabá, às 15 horas, para parceiros da iniciativa privada e pública, autoridades da Segurança Pública e profissionais que trabalham diretamente com o programa executado pela Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) e a Coordenadoria de Polícia Comunitária.

Após a apresentação do filme, o programa De Cara Limpa Contra as Drogas fará prestação de contas das atividades de 2014 e entregará elogios para parceiros.

O documentário tem conteúdo educativo, com depoimentos de usuários, mães e ex-usuários de drogas que contam sua trajetória de luta contra o uso do entorpecente. Também participam profissionais da segurança pública, que falam da importância do trabalho, da repressão e crimes relacionados às drogas, e comunidades terapêuticas, que atuam no tratamento dos dependentes.

Todas as pessoas ouvidas no filme são, de alguma forma, protagonista da luta contra as drogas e mostrar que o melhor caminho é dizer não ao uso. “Espera-se, que o filme possa contribuir para reflexão de todos aqueles que assistirem, sobre o mal que as drogas vêm causando à sociedade, em especial jovens e adolescentes, e seja um meio de transformação de milhares de pessoas que estão vulneráveis a esse problema”, disse a coordenadora do programa, investigadora, Laura Lea Correa da Costa.

O documentário será exibido nas escolas da rede pública de ensino, em palestras do Programa De Cara Limpa Contra as Drogas, com o objetivo de sensibilizar crianças, adolescentes, jovens e profissionais da Educação de Mato Grosso.

O produtor do documentário, Amilton Martins, acredita que o filme vai contribuir para um novo despertar da juventude mato-grossense, possibilitando o surgimento de novos talentos nas mais variadas áreas do conhecimento.

“Acreditamos que a cultura tem essa capacidade de transformação na vida das pessoas. A formação e vocação cultural faz das pessoas, gente cada dia melhor, capaz de pensar, refletir e propor alternativas criativas de sucesso no campo espiritual, cultural e social”, destaca Amilton.

O documentário foi produzido no período de seis meses e as captações de imagens feitas em "cracolândias", junto as famílias de dependentes e comunidades terapêuticas. "Mostramos o sofrimento e a possibilidade de superação", finaliza o produtor.




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