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O deputado estadual Pery Taborelli (PV) afirma que a Assembleia permaneceu blindada durante 20 anos com os casos de corrupção guardados na caixa-preta
Deputado quer abrir caixa-preta e defende limpa de servidores
O deputado estadual Pery Taborelli (PV) afirma que a Assembleia permaneceu "blindada" durante 20 anos com os casos de corrupção guardados na "caixa-preta". Garante, entretanto, que a Mesa Diretora eleita, em 1º de fevereiro, está disposta a escancarar à sociedade todos os desmandos ocorridos no Legislativo.
"Queremos que a Assembleia seja a Casa do Povo voltada a atender os interesses da sociedade. Os desmandos e a corrupção que existiram no passado recente devem ser mostrados. Sem transparência não existe mudança", dispara Taborelli em entrevista ao Rdnews.
Entre os desmandos apontados pelo deputado está o suposto desvio de dinheiro público por meio de fraudes na aquisição de materiais gráficos com a participação de parlamentares, servidores do Legislativo e empresários.
O caso gerou ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE), que resultou no bloqueio dos bens do ex-presidente da Assembleia José Riva (PSD), do ex-primeiro-secretário Mauro Savi (PR) e do ex-deputado estadual Maksuês Leite (PP) em até R$ 2,3 milhões. A decisão foi proferida pelo Judiciário em 16 de janeiro passado.
Outro exemplo citado foi o cancelamento do processo licitatório para aquisição de brindes no valor de R$ 4,7 milhões. O procedimento aberto nos últimos dias da legislatura anterior foi suspenso por determinação do atual presidente, Guilherme Maluf (PSDB).
Taborelli também se posicionou sobre a denúncia apresentada pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB), dando conta de que existem comissionados recebendo entre R$ 43 mil e R$ 71 mil, e morando nos Estados Unidos.
As suspeitas estão sendo averiguadas pela Comissão de Reforma Administrativa, presidida por Eduardo Botelho (PSB). Preventivamente, a presidência da Assembleia já exonerou 858 servidores e pretende fazer readimissões somente após análise minuciosa de cada caso.
"Eu defendo excluir do serviço público todos aqueles ligados à corrupção. Funcionários que não foram leais à Constituição e à sociedade devem ser banidos. Defendo que se faça um limpa na Assembleia", conclui.
"Queremos que a Assembleia seja a Casa do Povo voltada a atender os interesses da sociedade. Os desmandos e a corrupção que existiram no passado recente devem ser mostrados. Sem transparência não existe mudança", dispara Taborelli em entrevista ao Rdnews.
Entre os desmandos apontados pelo deputado está o suposto desvio de dinheiro público por meio de fraudes na aquisição de materiais gráficos com a participação de parlamentares, servidores do Legislativo e empresários.
O caso gerou ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE), que resultou no bloqueio dos bens do ex-presidente da Assembleia José Riva (PSD), do ex-primeiro-secretário Mauro Savi (PR) e do ex-deputado estadual Maksuês Leite (PP) em até R$ 2,3 milhões. A decisão foi proferida pelo Judiciário em 16 de janeiro passado.
Outro exemplo citado foi o cancelamento do processo licitatório para aquisição de brindes no valor de R$ 4,7 milhões. O procedimento aberto nos últimos dias da legislatura anterior foi suspenso por determinação do atual presidente, Guilherme Maluf (PSDB).
Taborelli também se posicionou sobre a denúncia apresentada pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB), dando conta de que existem comissionados recebendo entre R$ 43 mil e R$ 71 mil, e morando nos Estados Unidos.
As suspeitas estão sendo averiguadas pela Comissão de Reforma Administrativa, presidida por Eduardo Botelho (PSB). Preventivamente, a presidência da Assembleia já exonerou 858 servidores e pretende fazer readimissões somente após análise minuciosa de cada caso.
"Eu defendo excluir do serviço público todos aqueles ligados à corrupção. Funcionários que não foram leais à Constituição e à sociedade devem ser banidos. Defendo que se faça um limpa na Assembleia", conclui.
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