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Obras vão triplicar capacidade de abastecimento de água em Chapada dos Guimarães
O complexo, que inclui a captação e distribuição da água, é fruto de um convênio orçado em R$ 15 milhões, divididos em R$ 5 milhões do Governo do Estado, via Secretaria de Estado das Cidades, e R$ 10 milhões provenientes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). “Essa é a maior obra da história de Chapada e vai resolver, de uma vez, o problema da falta de água no município. Por determinação do governador Pedro Taques, vamos destrava-la”, ressaltou o secretário Wilson Santos.
Taques e Wilson visitam obras da Salgadeira e do sistema de captação de água, em Chapada
Também participam das vistorias o secretário adjunto de Turismo, Luiz Carlos Nigro; a prefeita de Chapada dos Guimarães, Thelma de Oliveira; representantes da Funasa e da construtora Nhambiquaras.
Secid alinha ações para retomar obras do COT do Pari no primeiro semestre
A obra do Centro Oficial de Treinamento Rubens dos Santos está orçada em R$ 31,7 milhões e mais de R$ 21 milhões já foram repassados ao Consórcio Barra do Pari, que tem como líder a empresa Engeglobal. Cerca de 70% estão concluídos.
Governador e secretário vistoriam conjunto de obras da Copa
No total, os Termos de Ajustamento de Gestão somam 22, sendo 18 deles referentes a obras físicas. Ao início do governo Pedro Taques, em 2015, mais de 20 obras estavam paradas. Agora, todas caminham para uma resolução.
Obras de duplicação da Filinto Muller ganham ritmo e devem melhorar trânsito
As obras de revitalização e ampliação da Avenida Filinto Muller tem um percurso de 12 quilômetros somando inclusive acessos a bairros ao longo da referida via, que compreende o trecho entre a Rua João Norberto de Barros até a Rodovia dos Imigrantes. “Com a evolução das obras a Avenida Filinto Muller estará em pouco tempo com um novo traçado”, destacou o secretário.
Ordem Pública estabelece medidas de contenção para impedir retorno de ambulantes
“A situação socioeconômica em que vivemos fomenta o comércio informal, o que consequentemente afeta o ordenamento urbano da Capital, uma vez que eles passam a fazer das ruas, logradouros e calçadas seus pontos de venda. No entanto, é necessário cumprir a determinação judicial da Vara Especializada do Meio Ambiente a pedido do Ministério Público”, revela Salles.