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POLÍTICA
Terça - 14 de Outubro de 2014 às 13:37

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Coordenador Geral da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes, PR
Coordenador Geral da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes, PR
O estado de Mato Grosso nunca recebeu tanto investimentos do Governo Federal como nos últimos 12 anos do governo petista e todas essas informações e dados devem ser levados à população mato-grossense, neste segundo turno. A estratégia foi destacada durante entrevista coletiva com a presença da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, que fez questão de reforçar o quanto Mato Grosso sofreu durante a gestão do PSDB no país.

O coordenador Geral da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes (PR), confirmou que irá priorizar a campanha nos municípios em que a petista saiu derrotada e irá para o enfrentamento com o comparativo de dados. Ele lembrou que o eleitorado mato-grossense, tradicionalmente, rejeita o PT, mas garante que trabalhará para garantir a vitória da presidente.

O parlamentar, eleitor senador, ressaltou que buscará o reforço dos prefeitos e de lideranças municipais para ir às ruas trabalhar em prol da reeleição de Dilma. Ele afirma ter maioria das prefeituras e que os líderes municipais reconhecem os feitos do Governo Federal. Logo após a coletiva, ele seguiu para uma reunião com os prefeitos e em seguida participou de ato pró-Dilma.

A ministra destacou que a campanha no segundo turno tem outra realidade e elencou os feitos da gestão da Dilma em Mato Grosso, não apenas na área da economia e do agronegócio, mas principalmente nas áreas sociais e de educação, por meio dos programas Minha Casa em Minha Vida, Pronatec, ProUni, Fies, entre outros. Com pouco mais cinco anos em ação, Mato Grosso possui mais de 400 mil unidades habitacionais construídas ou em construção, o que representa cerca de 15% da população mato-grossense. Além disso, são mais de 300 mil alunos beneficiados pelos programas nas áreas de educação, tanto técnica quanto de nível superior.

Fagundes lembrou que Mato Grosso tem hoje quatro novos cursos de Medicina, além da ampliação da rede de institutos federais, entidades que foram fechadas na época do Fernando Henrique Cardoso, o que contribuiu para o apagão de mão de obra qualificada.

O ministro da Agricultura, Neri Geller, também participou da coletiva e mais uma vez reforçou os investimentos conquistados pelos produtores. Ele lembrou que nas crises que o setor sofreu na era FHC muitos produtores quebraram e acabaram voltando para região Sul, enquanto, nos últimos anos, tiveram subsídios tanto através de juros negativos por meio de financiamentos ou até mesmo com a garantia de aquisição de maquinários. No ano passado, produtores de milho foram afetados pela crise e a União garantiu o preço mínimo para a venda e evitou a quebra do setor.

Ideli Salvatti fez questão de lembrar que todos os subsídios e as taxas de juros abaixo da inflação só foram possível por ser concedidos por bancos públicos, no entanto, o adversário de Dilma já fala em privatização dos bancos, o que poderá acabar com todos essas ações tanto sociais quanto econômicas do governo Federal.






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