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Defesa de Júlio Campos aguarda publicação sobre a cassação para entrar com recurso
Prestes a concluir seu mandato como deputado federal, Julio Campos (DEM), que optou por não concorrer à reeleição antecipando o anúncio de sua aposentadoria política, recebeu com tranqüilidade o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) que cassou seu mandato em sessão realizada na manhã desta terça-feira (22).
A defesa do parlamentar aguarda, agora, a publicação do acórdão para recorrer da decisão junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tentar garantir sua permanência no cargo até o fim do mandato, que se encerra em janeiro. A expectativa de Julio é que nos próximos 15 dias a corte se manifeste sobre seu recurso.
Enquanto isso, paira a dúvida de quem será seu sucessor, caso o recurso do democrata não seja acatado pelo TSE. A primeira suplente seria a ex-deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB), no entanto, ela pode encontrar dificuldades para ser diplomada ao cargo por estar enquadrada nas cláusulas de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa.
O segundo, na ordem de suplência, seria o vice-prefeito de Rondonópolis e candidato a deputado federal Rogério Salles (PSDB). Acontece que para concorrer à vice-prefeitura, o tucano teria que renunciar à Câmara dos Deputados.
Desta forma, se Julio Campos não conseguir se manter no cargo até o fim de seu mandato, a tendência é que o cargo continue com o DEM, já que o terceiro suplente é o democrata Israel Silva Borges, o Israel do Rolamento.
A defesa do parlamentar aguarda, agora, a publicação do acórdão para recorrer da decisão junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tentar garantir sua permanência no cargo até o fim do mandato, que se encerra em janeiro. A expectativa de Julio é que nos próximos 15 dias a corte se manifeste sobre seu recurso.
Enquanto isso, paira a dúvida de quem será seu sucessor, caso o recurso do democrata não seja acatado pelo TSE. A primeira suplente seria a ex-deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB), no entanto, ela pode encontrar dificuldades para ser diplomada ao cargo por estar enquadrada nas cláusulas de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa.
O segundo, na ordem de suplência, seria o vice-prefeito de Rondonópolis e candidato a deputado federal Rogério Salles (PSDB). Acontece que para concorrer à vice-prefeitura, o tucano teria que renunciar à Câmara dos Deputados.
Desta forma, se Julio Campos não conseguir se manter no cargo até o fim de seu mandato, a tendência é que o cargo continue com o DEM, já que o terceiro suplente é o democrata Israel Silva Borges, o Israel do Rolamento.
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