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Padrasto é preso por tentar estuprar enteada em Poconé
A Polícia Judiciária Civil cumpriu, na sexta-feira (24.01), um mandado de prisão preventiva contra um acusado de estupro de vulnerável, em Poconé (104km ao Sul). O padrasto S.F.A., 51, é acusado de abusar da enteada, uma criança de 11 anos.
O crime ocorreu em dezembro de 2013, mas a mãe da vítima afirmou que só soube do fato, na noite de quarta-feira, 22 de janeiro. De acordo com a denunciante, a filha era ameaçada pelo padrasto para não contar a ninguém sobre o abuso. Na manhã seguinte, a mãe acionou a Delegacia de Polícia de Poconé.
Na delegacia, a mãe contou que seu companheiro disse que iria ao mercado com a sua filha, mas levou a garota para um matagal, onde a forçou manter relação sexual com ele. O acusado só não consumou o ato porque a menina começou a chorar e gritar. Desde então, o agressor passou a ameaçar a menor para não contar o fato para sua mãe.
Diante da denúncia, o delegado de Poconé, Rodrigo Bastos da Silva, representou pela prisão do acusado, decretado no mesmo dia pelo Judiciário.Segundo o delegado, o padrasto confessou o crime, alegando que foi um momento de fraqueza. e que quer pagar pelo crime. O acusado foi encaminhado à Cadeia Pública de Poconé.
Participou da prisão o investigador de polícia e chefe de operações Ednel Silva e os investigadores Joadilson Martins e Diego Sempio.
O crime ocorreu em dezembro de 2013, mas a mãe da vítima afirmou que só soube do fato, na noite de quarta-feira, 22 de janeiro. De acordo com a denunciante, a filha era ameaçada pelo padrasto para não contar a ninguém sobre o abuso. Na manhã seguinte, a mãe acionou a Delegacia de Polícia de Poconé.
Na delegacia, a mãe contou que seu companheiro disse que iria ao mercado com a sua filha, mas levou a garota para um matagal, onde a forçou manter relação sexual com ele. O acusado só não consumou o ato porque a menina começou a chorar e gritar. Desde então, o agressor passou a ameaçar a menor para não contar o fato para sua mãe.
Diante da denúncia, o delegado de Poconé, Rodrigo Bastos da Silva, representou pela prisão do acusado, decretado no mesmo dia pelo Judiciário.Segundo o delegado, o padrasto confessou o crime, alegando que foi um momento de fraqueza. e que quer pagar pelo crime. O acusado foi encaminhado à Cadeia Pública de Poconé.
Participou da prisão o investigador de polícia e chefe de operações Ednel Silva e os investigadores Joadilson Martins e Diego Sempio.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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