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POLÍTICA
Terça - 18 de Junho de 2013 às 21:24

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Deputado estadual Zeca Viana, e o presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes
Deputado estadual Zeca Viana, e o presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes

O PDT e o PR em Mato Grosso deram o pontapé inicial a um processo de aproximação visando as eleições de 2014. A proposta começou a ser discutida na manhã desta terça-feira (18.06), durante visita institucional do presidente regional do PDT, deputado estadual Zeca Viana, ao presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes.

"É claro que é cedo para iniciar as composições de 2014, mas como presidente do partido tenho que buscar um alinhamento. Nosso interesse maior é Mato Grosso e por isso estamos procurando partidos que tenham a mesma linha que o nosso", disse Zeca.

Viana pontuou que o PDT tem pré-candidato ao Governo do Estado e avaliou que não há dificuldades de convivência entre ambos os partidos. O PDT e o PR caminharam juntos nas eleições de 2012, no apoio ao então candidato a prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes.

Ao receber Zeca Viana na sede do Partido da República, Wellington Fagundes disse que o encontro marcava a primeira conversa institucional. "Vamos conversar mais vezes com o PDT e outros partidos da base aliada da presidente Dilma", prevê. Wellington lembrou que o PDT é hoje o único partido a ter um pré-candidato já anunciado, enquanto que o PR, apesar de pretender a candidatura de Blairo Maggi ao governo, não recebeu autorização do senador para trabalhar o seu nome.

Apesar de fazer parte da base aliada, disse Zeca Viana, o PDT de Mato Grosso, assim como de outros estados, está livre para fazer as composições conforme a realidade local. “Alguns estados vão com Dilma e outros não”, falou Zeca Viana.

O presidente do PR também acredita que não haverá dificuldades de convivência com o PDT lembrando a campanha de 2012 na Capital. "Há muito que conversar até as convenções partidárias do ano que vem", disse ele.

Para o presidente do PDT, a aproximação com o PR é um passo importante. "É um partido importante. Não pode ficar fora de nenhuma conversação", avalia. Ambos os partidos devem organizar uma agenda para dar continuidade ao processo de aproximação.






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