Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
FORÇA TAREFA: Senadores se organizam em diligências para monitorar obras federais
Senador Blairo Maggi, PR/MT
Preocupados com as consequências que a falta de logística e infraestrutura tem trazido à economia de todo o país, os senadores Blairo Maggi e Jayme Campos recorreram à Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado para que, ainda neste primeiro semestre, realize diligências a fim de monitorar o andamento das obras de competência do governo federal.
Ao contrário do que muitos entendem, Maggi lembra que o problema não acarreta efeitos negativos somente ao setor produtivo que precisa escoar a produção. O transtorno, destaca, já afeta diretamente a indústria brasileira, nos mais variados setores.
“Os produtores de cerveja também estão com muitos problemas; o dia que tem a latinha, não tem a tampa, o dia que tem a tampa não tem o rótulo, por que não chega o material. Não podemos mais programar nossas indústrias, e assim também tem sido no Sul do país, com os produtores de tratores e colheitadeiras”, recorre Blairo.
Na reunião do último dia 21.03, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Jorge Fraxe, apresentou um cronograma com prazos máximos para encerramento das obras federais. O trecho da BR 163 que liga Rondonópolis ao Posto Gil, por exemplo, deve ser concluído até o dia 20 de maio próximo. Para tanto, Maggi recorreu ao presidente da Comissão, Fernando Collor, para que a CI volte a convidar Fraxe nos prazos estipulados, e seja comprovada a efetiva conclusão dessas obras.
“Além de ir de obra em obra e conversar com pessoas envolvidas, até mesmo os operários, é preciso que acompanhemos esses cronogramas. Se tiver algum órgão impedindo o andamento do cronograma comprometido com o Senado, vamos chamar os representantes desse órgão, para que expliquem à CI o que está ocorrendo. E assim seguiremos, monitorando um a um, obra a obra”, explica.
A situação é tão grave que, segundo o senador, se a diligência der certo, só no corredor Santos (SP) - Paranaguá(PR), serão desembaraçadas de 5 a 6 milhões de toneladas de carga.
O senador Jayme Campos lembra a necessidade em estender as visitas aos portos brasileiros, como os de Santos e Paranaguá que, de acordo com ele, estão sucateados. “In loco poderemos constatar verdadeiramente os problemas e assim tomar as devidas providências”, defende.
De acordo com o presidente da CI, senador Collor, a comissão já organizou um relatório com todo o cronograma apresentado pelo diretor do DNIT. A sugestão de convidá-lo a prestar contas nos prazos estabelecidos foi acolhida.
Ao contrário do que muitos entendem, Maggi lembra que o problema não acarreta efeitos negativos somente ao setor produtivo que precisa escoar a produção. O transtorno, destaca, já afeta diretamente a indústria brasileira, nos mais variados setores.
“Os produtores de cerveja também estão com muitos problemas; o dia que tem a latinha, não tem a tampa, o dia que tem a tampa não tem o rótulo, por que não chega o material. Não podemos mais programar nossas indústrias, e assim também tem sido no Sul do país, com os produtores de tratores e colheitadeiras”, recorre Blairo.
Na reunião do último dia 21.03, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Jorge Fraxe, apresentou um cronograma com prazos máximos para encerramento das obras federais. O trecho da BR 163 que liga Rondonópolis ao Posto Gil, por exemplo, deve ser concluído até o dia 20 de maio próximo. Para tanto, Maggi recorreu ao presidente da Comissão, Fernando Collor, para que a CI volte a convidar Fraxe nos prazos estipulados, e seja comprovada a efetiva conclusão dessas obras.
“Além de ir de obra em obra e conversar com pessoas envolvidas, até mesmo os operários, é preciso que acompanhemos esses cronogramas. Se tiver algum órgão impedindo o andamento do cronograma comprometido com o Senado, vamos chamar os representantes desse órgão, para que expliquem à CI o que está ocorrendo. E assim seguiremos, monitorando um a um, obra a obra”, explica.
A situação é tão grave que, segundo o senador, se a diligência der certo, só no corredor Santos (SP) - Paranaguá(PR), serão desembaraçadas de 5 a 6 milhões de toneladas de carga.
O senador Jayme Campos lembra a necessidade em estender as visitas aos portos brasileiros, como os de Santos e Paranaguá que, de acordo com ele, estão sucateados. “In loco poderemos constatar verdadeiramente os problemas e assim tomar as devidas providências”, defende.
De acordo com o presidente da CI, senador Collor, a comissão já organizou um relatório com todo o cronograma apresentado pelo diretor do DNIT. A sugestão de convidá-lo a prestar contas nos prazos estabelecidos foi acolhida.
Fonte:
Com assessoria
URL Fonte: http://toquedealerta.com.br/noticia/15240/visualizar/